A primeira prova de que Alex era um bom piloto foi no Campeonato Mundial de BMX e o ganhou de ponta a ponta em 1986. Isto lhe deu a forma física necessária para o automobilismo.
Carreira na Fórmula 1
Ele se tornou o vencedor mais jovem da história de Le Mans, antes de ingressar na Fórmula 1. Sua estreia foi em 15 de junho, de 1997, substituindo o compatriota Gerhard Berger, já veterano. Ele impressionou a todos com um pódio em sua terceira corrida, e sua gratificação foi um assento na próxima temporada, em 1998.
Benetton
Nas 3 temporadas seguintes pela Benetton, Wurz foi batido pelo seu companheiro de equipe, Giancarlo Fisichella. Uma bela largada em 1998 sugeria um futuro brilhante, mas ele nunca pôde provar isso. Em Mônaco, ele disputou posições com a lenda o automobilismo, Michael Schumacher, mas logo depois, bateu num estilo espetacular. Depois de 3 temporadas seguidas sem resultados significativos.
Piloto de testes
Sem conseguir um lugar num time de ponta na F1, em 2001, ele decidiu ser o terceiro piloto de testes para a McLaren. Foi sua melhor performance até então. Várias vezes, ele esteve ligado a rumores sobre uma vaga em alguma equipe.
Em abril de 2005, com Juan Pablo Montoya machucado, Wurz guiou a Mclaren no Grande Prêmio de San Marino, terminando em quarto lugar, mas 'herdou' o terceiro lugar após os dois pilotos da BAR serem eliminados. Sua prova em Imola não foi tão espetacular assim, já que não se sentia confortável no carro, devido a sua altura (1,86 m). Desde que assinou com a Mclaren como piloto de teste, Wurz persegue um lugar em alguma equipe. Em 2003, ele quase assinou com a Jaguar, já que Antonio Pizzonia estava na corda bamba. Entretanto, a McLaren não permitiu a mudança de equipe de Wurz. Então, a Jaguar decidiu dar mais uma chance a Pizzonia.
Williams
Alexander Wurz assinou com a Williams e se tornou o novo piloto de testes e terceiro piloto. Com a ida de Mark Webber para a Red Bull Racing no ano de 2007, assumiu a vaga na equipe como piloto titular, conseguindo como melhor resultado um pódio em Montreal.
Aposentadoria
Em 2007, Alexander Wurz anunciou sua retirada da Fórmula 1.[1] Seu substituto na última corrida da temporada 2007, o GP do Brasil, foi o japonês Kazuki Nakajima, filho do lendário Satoru Nakajima. No total de sua carreira, ele participou de 69 Grandes Prêmios, marcando 45 pontos. Em 2015 anuncia sua aponsetadoria
Retorno
Em 2008, Wurz voltou à categoria como piloto de testes da equipe Honda.[2][3] No ano seguinte, após a equipe ser comprada por Ross Brawn e ser renomeada para Brawn, Wurz assumiu o cargo de conselheiro.[4]
Em 2011 o piloto foi convidado a fazer parte do quadro de comissários da FIA, durante a disputa do Grande Prêmio do Brasil.[5][6]
Em 2012, Wurz foi contratado pela equipe Williams para trabalhar como conselheiro, sendo mentor dos jovens pilotos da equipe.[7]