Ask.fm brasil
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Requer pagamento?
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Não
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Gênero
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Rede social
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País de origem
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Letônia
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Idioma(s)
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Indonésio, Bósnio, Checo, Alemão, Holandês, Estoniano, Inglês, Espanhol, Filipino, Francês, Croata, Italiano, Letão, Lituano, Húngaro, Norueguês, Polaco, Português, Romeno, Eslovaco, Esloveno, Sueco, Turco, Grego, Búlgaro, Macedônio, Russo, Sérvio, Ucraniano, Árabe, Georgiano, Chinês, Japonês
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Lançamento
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2010
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Extinção
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2024
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Desenvolvedor
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Próprio
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Endereço eletrônico
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ask.fm
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O Ask.fm (estilizado como ask.fm) é uma rede social que permite que os usuários façam ou recebam perguntas, anônimas ou não, de outros usuários ou de pessoas não cadastradas. As perguntas são enviadas para a caixa de entrada, de onde o usuário pode escolher entre respondê-las ou excluí-las. Todas as respostas são armazenadas no perfil do usuário, onde qualquer um pode vê-las.[1] Embora o site tenha como país de origem a Letônia, é registrado nos Estados Federados da Micronésia. A rede social também é considerada a mais popular dos sites registrados nesse pequeno arquipélago independente da Oceania. O Ask.fm anunciou o encerramento das atividades em novembro de 2024, com fim previsto para dezembro deste ano.
O Ask.fm permite conexões com outras redes, como Facebook, Twitter, VK e Tumblr, o que permite que a rede social seja divulgada amplamente.[carece de fontes]
História
O site foi fundado em 2008 nos Estados Federados da Micronésia para competir com o Formspring,[2] uma rede social onde também fazem perguntas anônimas ou não. Desde então, ultrapassou a Europa e está disponível em vários países.[3]
Controvérsias
Cyberbullying
Entre 2012 e 2013, o local tornou-se associado com inúmeros casos de cyberbullying, alguns dos quais levaram a suicídios, especialmente em adolescentes. Vários anunciantes, mais notavelmente The Sun jornal, BT e Specsavers respondeu, cortando laços com a local.
Pedofilia
O adulto Stanimir Todov usou sua conta na rede social Ask.fm para a pedofilia, ele forçava crianças que tinham acesso à rede social e simulava o sexo pela webcam com o acesso de "responder gravando um vídeo". De acordo com as informações, as crianças búlgaras Marina Angelova e Pazardzhik foram umas das vítimas do internauta que confessou o crime.[4]
Suicídio
Em 2012, duas adolescentes irlandesas cometeram suicídio, após terem sido intimidadas por um anônimo.[5]
No Brasil
No Brasil ocupa a terceira posição com 1,86% do total de visitas a redes sociais, deixando para trás redes como o Google+ e Twitter.[6]
Ver também
Referências
Ligações externas