O nome tradicional "Boêmia" deriva do latim Boiohaemum, que significa "casa do Boii". O nome atual em português vem do exônimofrancêsRépublique tchèque, que por sua vez vem da palavra checa Čech.[12][13] O nome vem da tribo eslava (checos, em tcheco/checo: Čechové) e, segundo a lenda, o seu líder Čech, que os trouxe para Boêmia, para se assentar na montanha Říp. A etimologia da palavra Čech pode ser rastreada até a raiz protoeslava*čel-, que significa "membro do povo; parente", tornando-se assim cognato à palavra checačlověk (uma pessoa).[14]
As terras checas emergiram nos fins do século IX quando foram unificadas pelos Premyslidas (Přemyslovci). O Reino da Boémia foi uma potência regional significativa, mas conflitos religiosos como as Guerras Hussitas do século XV e a Guerra dos Trinta Anos do século XVII foram devastadoras. Mais tarde, a Boémia caiu sob influência dos Habsburgos e passou a fazer parte da Áustria-Hungria.
Este jovem país continha uma minoria alemã de grandes dimensões, na região dos Sudetas, o que iria levar à dissolução da Checoslováquia quando a Alemanha Nazi anexou a minoria por via do Acordo de Munique em 1938, e a Eslováquia também se separou. O estado checo remanescente foi ocupado pelos alemães em 1939.
Em novembro de 1989, a Checoslováquia voltou a ser uma democracia liberal através da pacífica "Revolução de Veludo". No entanto, as aspirações nacionais eslovacas foram reforçadas e, em 1 de janeiro de 1993, o país pacificamente dividiu-se nas independentes Chéquia e Eslováquia. Ambos os países passaram por reformas econômicas e privatizações, com a intenção de criar uma economia de mercado. Este processo foi geralmente bem-sucedido; em 2006, a Chéquia foi reconhecida pelo Banco Mundial como um "país desenvolvido"[16] e, em 2009, o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) classificou a nação na categoria "Desenvolvimento Humano Muito Alto".[4]
A partir de 1991, a Chéquia, originalmente como parte da Checoslováquia e, desde 1993, por direito próprio, tem sido um membro do Grupo de Visegrád e de 1995, a OCDE. A Chéquia aderiu à OTAN em 12 de março de 1999 e da União Europeia em 1 de maio de 2004. Em 21 de dezembro de 2007, a Chéquia aderiu ao espaço Schengen.
A Chéquia encontra-se principalmente entre as latitudes 48° e 51° N (a pequena área fica ao norte de 51°) e longitudes 12° e 19° E.
A paisagem Checa é extremamente variada. Boêmia, a oeste, consiste numa bacia drenada pelos riosElba (Labe, em checo) e Moldava (Vltava, em checo), respectivamente. Esta região é cercada principalmente por montanhas baixas, como as Montanhas dos Gigantes e os Sudetos, sendo que este último é o ponto de delimitação da fronteira do país com a Polônia. O ponto mais alto do país, Sněžka, possui 1.602 metros e está localizado nos Sudetos. Na parte oriental do país, chamada de Morávia, a paisagem também é bastante montanhosa. Esta última é drenada principalmente pelo rio Morava, mas também percebe-se a influência do rio Oder (Odra, em checo).
O relevo é montanhoso, devido à cadeia montanhosa dos Cárpatos, a nordeste, na divisa com sua ex-irmã política Eslováquia. Ao norte, na tríplice fronteira com Polônia e Alemanha, localizam-se os montes Sudetos, com o ponto mais elevado do país (1 602 m) no pico Sněžka. A vegetação é basicamente a Floresta Temperada, que possui folhas em forma de agulha que caem no inverno (caducifólia).
Clima
A Chéquia tem um clima temperado-continental, com verões moderados e invernos frios, nublados e com neve. A diferença de temperatura entre o verão e o inverno é relativamente elevada, devido à posição geográfica do país, que não tem litoral.[17]
O índice pluviométrico é maior durante o verão. Chuvas esporádicas são relativamente constantes ao longo do ano (em Praga, o número médio de dias por mês com ao menos 0,1 mm de chuva varia de 12 em setembro e outubro para 16 em novembro), mas chuvas intensas (dias com mais de 10 mm por dia) são mais frequentes nos meses de maio a agosto (média em torno de dois desses dias por mês).[19]
Em 2021, a população do país era estimada em 10,5 milhões de pessoas.[2] De acordo com o censo de 2011, a maioria dos habitantes da Chéquia são os checos (57,3%), seguido pelos moravianos (3,4%), eslovacos (0,9%), poloneses (0,3%), russos (0,2%), alemães (0,1%) e silesianos (0,1%).[2] Como a "nacionalidade" era um item opcional, um número substancial de pessoas deixaram o campo em branco (26,0%).[20] De acordo com algumas estimativas, existem cerca de 250 mil ciganos no país.[21][22]
O catolicismo foi a principal religião da Chéquia (96,5% em 1910). Porém, começou a declinar após a I Guerra Mundial e a dissolução do Império Áustro-Húngaro, devido a um movimento popular antiaustríaco e anticlerical. Durante o regime comunista sob a Tchecoslováquia, as propriedades da Igreja foram confiscadas e a atuação religiosa supervisionada. Com o fim do comunismo, em 1991, 39% dos checos ainda eram católicos, mas a porcentagem vem declinando ininterruptamente, chegando a apenas 10% de católicos em 2011 (praticamente a mesma porcentagem de católicos da Inglaterra, um país de maioria protestante).[25]
As leis que estabelecem a liberdade religiosa foram criadas pouco após a revolução de 1989, revogando as leis que a cerceavam, promovidas pelo regime comunista. Apesar disso, a Chéquia tem uma das populações menos religiosas do mundo, sendo o país com a terceira população mais ateia do mundo, atrás apenas da China e do Japão.[26] Historicamente, o povo checo tem sido caracterizado como "tolerante e até mesmo indiferente à religião".[27] Segundo o censo de 2011, 34% da população declarou que não tinha religião, 10,3% era católica romana, 0,8% era protestante e 9% seguidora de outras formas de religião. 45% da população não respondeu à pergunta sobre religião.[24]
O eleitorado checo se mostrou dividido nas eleições parlamentares de junho de 2002, dando maioria à coalizão dos social-democratas (ČSSD), de centro-esquerda, e dos comunistas. Não houve possibilidade de formar-se um governo funcional por causa do ferrenho anticomunismo de Vladimír Špidla. Os resultados levaram a um governo de coalizão do ČSSD com os democrata-cristãos (KDU-ČSL) e os liberais (US-DEU), enquanto os democratas cívicos (ODS) e comunistas (KSČM) ficaram na oposição. Após os resultados da eleição de junho de 2004 para o Parlamento Europeu, o governo promoveu uma reforma ministerial com a mesma base aliada, mas excluindo Špidla após uma revolta em seu próprio partido. Nas eleições de 2006, o parlamento entrou em um impasse, pois dois grupos se dividiram em exatamente 50 por cento das cadeiras, demorando meses até que o partido de direita, ODS, conseguiu fazer de Mirek Topolánek primeiro-ministro, em coligação com o Partido Cristão-Democrata (KDU-ČSL) e o Partido Verde. Foi a primeira vez na história que o Partido Verde checo conseguiu os necessários mínimos 5 por cento dos votos para entrarem no Parlamento. O partido US-DEU foi encerrado, depois de serem rejeitados nas urnas.[carece de fontes?]
O primeiro-ministro é o chefe de governo e mantém poderes consideráveis, incluindo o direito de determinar a maior parte da política interna e externa, mobilizar a maioria parlamentar e nomear ministros. Václav Klaus, agora ex-presidente da Chéquia, ex-presidente dos democratas cívicos (ODS). Como chefe-de-Estado formal, tem poderes específicos como o direito de veto, nomear juízes do Tribunal Constitucional, indicar o primeiro-ministro e dissolver o parlamento sob raras e especiais condições.
O parlamento é bicameral, com uma Câmara dos Deputados e um senado. Após a divisão da antiga Tchecoslováquia, os poderes e responsabilidades do agora extinto parlamento federal foram transferidos para o Conselho Nacional Tcheco, que se renomeou como Câmara dos Deputados. Os deputados são eleitos a cada quatro anos em eleições proporcionais com cláusula de barreira de 5% dos votos. Há 14 distritos eleitorais que coincidem com as regiões administrativas do país.
Como o sistema nas condições checas produz repetidamente governos fracos (um problema específico é que o apoio recebido pelos comunistas, cerca de 20% do eleitorado, é rejeitado por todos os outros partidos) há debates constantes sobre mudanças, mas com poucas chances reais de fazer avançar as reformas. Uma tentativa de ampliar elementos de maioria "tweaking" os parâmetros do sistema (mais e menores distritos, por exemplo) proposta pelo ČSSD e o ODS durante seu "acordo de oposição" em 1998–2002, foi veementemente rejeitada por partidos menores e impedida pelo Tribunal Constitucional como contrária demais ao princípio de representação proporcional.[carece de fontes?]
O primeiro senado foi eleito em 1996; seus membros têm mandato de seis anos, sendo um terço dos senadores renovados a cada dois anos. Este sistema segue o modelo do senado dos EUA mas cada distrito tem aproximadamente o mesmo tamanho e a eleição acontece em dois turnos. O senado é relativamente impopular na opinião pública e sofre com baixo comparecimento eleitoral (até 10% em alguns distritos). A instância judicial máxima do país é a Suprema Corte. O Tribunal Constitucional, que arbitra questões constitucionais, é nomeado pelo presidente e seus 15 juízes têm mandatos de 10 anos.
O primeiro-ministro e o Ministro das Relações Exteriores têm os papéis principais na definição da política externa do país. A adesão à União Europeia foi fundamental para a política externa da Chéquia. O país assumiu pela primeira vez a presidência do Conselho da União Europeia no primeiro semestre de 2009.
As forças armadas tchecas consistem de um exército profissional e uma força aérea. Como o país não tem acesso ao mar não tem uma marinha. O Presidente da República é o comandante em chefe. Em 2004 os militares passaram por uma reforma interna e entre várias mudanças tomadas foi abolido o serviço militar obrigatório. A Tchéquia é membro da OTAN desde março de 1999. Os gastos com defesa giram em torno de 1,8% do PIB (em 2006). Atualmente, o país tem tropas no Afeganistão (como parte da ISAF) e no Kosovo (como parte da KFOR).[34]
Como ex membro do Bloco Soviético e agora aliado do Ocidente, os Tchecos possuem equipamentos militares dos dois lados da Guerra Fria. Sua força aérea é composta na linha de frente por caças JAS 39 Gripen e Aero L-159 Alca e helicópteros modernizados Mi-35. O exército possuí tanques Pandur II, OT-64, OT-90, BVP-2 e poderosos tanquesT-72 (T-72M4CZ). Seu efetivo completo gira em torno de 21 mil soldados.[34]
A Chéquia possui uma economia desenvolvida,[35] de alta renda[36] e com um PIB per capita que é 84% da média da União Europeia (UE).[37] Um dos mais estáveis e prósperos Estados pós-comunistas, a Chéquia registrou um crescimento de mais de 6% ao ano nos três anos antes da eclosão da Grande Recessão, no final da década de 2000. No entanto, a Chéquia é o segundo país mais rico de língua eslava.[38] O crescimento tem sido liderado pelas exportações para outros países da UE, especialmente a Alemanha, e por investimentos estrangeiros, enquanto a demanda doméstica está revivendo. A maior parte da economia foi privatizada, incluindo os bancos e as telecomunicações. Uma pesquisa de 2009 da Associação Econômica Checa concluiu que a maioria dos economistas checos era favorável a liberalização contínua da maioria dos setores da economia.[39]
O país é membro do Espaço Schengen desde 1 de maio de 2004, tendo abolidos os controles nas fronteiras, abrindo completamente suas fronteiras com todos os seus vizinhos (Alemanha, Áustria, Polônia e Eslováquia) em 21 de dezembro de 2007.[40] A Chéquia tornou-se um membro da Organização Mundial do Comércio (OMC) em 1 de janeiro de 1995. Estima-se que o país se torne a 49º maior economia do mundo até 2050, com um PIB de 342 bilhões de dólares.[41]
A política monetária é conduzida pelo Banco Nacional Checo, cuja independência é garantida pela Constituição.[42] A moeda oficial é a coroa checa, mas quando se juntou a União Europeia, a Chéquia passou a ser obrigada a adoptar o euro. No entanto, a data para que esta adoção aconteça ainda não foi determinada.
A economia checa recebe uma renda substancial da indústria do turismo. Praga é a quinta cidade mais visitada da Europa depois de Londres, Paris, Istambul e Roma.[44] Em 2001, o total de receitas provenientes do turismo atingiu 118 bilhões de coroas checas, perfazendo 5,5% do PIB e 9% das receitas globais das exportações. A indústria emprega mais de 110 mil pessoas, ou mais de 1% da população.[45]
No entanto, a reputação turística do país tem sofrido por conta de relatos de guias e turistas sobre sobretaxa de motoristas de táxi e problemas com batedores de carteiras, principalmente em Praga.[46][47] Desde 2005, o prefeito de Praga, Pavel Bem, tem trabalhado para melhorar esta reputação, combatendo pequenos crimes.[47] Apesar de alguns problemas, Praga é considerada uma cidade geralmente segura.[48]
A Chéquia como um todo geralmente tem uma baixa taxa de criminalidade. Para os turistas, a Chéquia é considerado um destino seguro para visitas. A baixa taxa de criminalidade faz a maioria das cidades e vilas muito seguras para caminhadas e passeios.[49]
O Dráhy České (as ferrovias checas) é o principal operador ferroviário no país, com cerca de 180 milhões de passageiros transportados anualmente. Sua divisão de carga, a ČD Cargo, é a quinto maior operadora de carga ferroviária na União Europeia. Com 9 505 quilômetros de trilhos, a Chéquia tem uma das redes ferroviárias mais densas do continente europeu.[50]
A Rússia, através de uma vasta rede de gasodutos que passam através da Ucrânia e, em menor medida, da Noruega, por meio de dutos através da Alemanha, fornece gás natural à Chéquia. A rede de estradas na Chéquia se estende por 55 653 km.[51] Há 738,4 km de autoestradas e 439,1 km de vias expressas.
A Chéquia também aluga o porto de Moldauhafen, Saalehafen e Peutehafen em Hamburgo, Alemanha, lhe dando acesso ao mar. O aluguel vai durar até 2028.
Mídia e comunicações
Uma vez que a Chéquia é uma república democrática, os jornalistas e meios de comunicação devem ser livres para escrever sobre tudo, exceto apoiar o nazismo, racismo e violar a lei checa. O país foi classificado como a 13ª imprensa mais livre no Índice Mundial de Liberdade do Repórteres Sem Fronteiras em 2014.
Os meios de comunicação mais confiáveis na Chéquia são os serviços público.O Checa Television', o único serviço nacional de televisão pública, proprietário do canal de notícias 24 horas ČT24, é a principal empresa de comunicações estatal.[52] Outro serviço públicos é a Agência de Notícias Checa (CTK), e os serviços de televisão de propriedade privada, tais como TV Nova, TV Prima e TV Barrandov também são muito populares, com TV Nova ser o canal mais popular na Chéquia.
Jornais são bastante populares na Chéquia. Os mais vendidos jornais diários nacionais são Blesk (média de 1,15 m leitores diários), Mladá Fronta DNES (média de 752 000 leitores diários) e Daily (média de 72 000 leitores diários).[53]
Saúde
A saúde na República Tcheca é semelhante em qualidade a outras nações desenvolvidas. O sistema de saúde universal tcheco é baseado em um modelo de seguro obrigatório, financiados por planos de seguro relacionados ao emprego do beneficiado.[54] De acordo com dados de 2016 do Euro Health Consumer Index, numa comparação dos cuidados de saúde na Europa, a sistema de saúde tcheco está em 13º lugar em qualidade, atrás da Suécia e duas posições à frente do Reino Unido.[55]
O Programa Internacional de Avaliação de Estudantes, coordenado pela OCDE, atualmente classifica o sistema educacional checo como o 15º mais bem-sucedido do mundo, acima da média da OCDE.[57] No Índice de Educação da ONU o país ocupava a 10ª posição em 2013, posicionado atrás da Dinamarca e à frente da Coreia do Sul.[58]
Ciência e tecnologia
As terras tchecas têm uma longa e bem documentada história de inovação científica.[59][60][61] Hoje, a República Checa tem uma comunidade científica altamente sofisticada, desenvolvida, de alto desempenho e orientada para a inovação, apoiada pelo governo, pela indústria e pelas principais universidades do país.[62][63] Os cientistas checos são membros incorporados da comunidade científica global.[64] Eles contribuem anualmente para várias revistas acadêmicas internacionais e colaboram com seus colegas além das fronteiras e campos.[65][66][67][68] A Chéquia ficou em 24º lugar no Índice de Inovação Global em 2020 e 2021, acima do 26º em 2019.[69][70][71]
A maior parte da pesquisa científica produzida na Chéquia foi registrada em latim ou em alemão e arquivada em bibliotecas ou locais históricos mantidos e gerenciados por grupos religiosos e outras denominações, como o Mosteiro de Strahov e o Clementinum. Cada vez mais tem havido a publicação de trabalhos científicos, desenvolvidos por cientistas checos, na língua inglesa. A capital nacional, Praga, é a sede do centro administrativo da Agência GSA — que opera o sistema de navegação europeu Galileo — e da Autoridade Europeia Supervisora do Sistema Global de Navegação por Satélite.[77]
O pintor Alfons Maria Mucha é o artista visual mais conhecido nascido na Chéquia, com sua fama dando-se especialmente pelas pinturas produzidas à Sarah Bernhardt em suas atuações no teatro, baseando nela suas obras emblemáticas do Art nouveau.[81][82]
Literatura
A literatura checa tem sido importante desde o final de 1800, durante o período da Áustria-Hungria, e mais tarde nos períodos governamentais nazistas e comunistas. Talvez o mais famoso escritor tenha sido Franz Kafka que, no entanto, escreveu a sua produção principalmente em alemão, mesmo que ele tenha tido a língua checa como materna. Outro famoso escritor foi Milan Kundera, que fugiu para a França em 1975 e teve suas obras proibidas na então Tchecoslováquia. Outros escritores famosos incluem Bohumil Hrabal, Pavel Kohout, Václav Havel, Ivan Klíma e Karel Čapek. Josef Čapek criou a palavra "robô",[83] que foi introduzida na ficção científica por seu irmão, Karel[nota 2] (ver: Irmãos Čapek). Jaroslav Hašek também é um dos mais destacados escritores da Chéquia, uma vez que seu livro O Bom Soldado Švejk, é um dos mais conhecidos que trata da Primeira Guerra Mundial.[84][85]
↑Em 1993, o Ministério das Relações Exteriores da República Tcheca, em memorando dirigido a todas as embaixadas e missões diplomáticas do país, recomendou o uso da forma Česká republika (em português, 'República Checa' ou 'República Tcheca') somente em documentos oficiais ou nos títulos de instituições oficiais. Em todos os demais casos, deveria ser dada preferência à forma Česko ('Chéquia' ou 'Tchéquia', que, entretanto, são formas muito pouco usuais nos países de língua portuguesa). Ver Czechia - The Czech Republic.
↑Karel Čapek foi o autor da peça R.U.R., publicada em 1920, onde a palavra "robô" (do tcheco robota «trabalho forçado») aparece pela primeira vez na ficção científica.
↑Spal, Jaromír. «Původ jména Čech». Naše řeč. Consultado em 10 de dezembro de 2012
↑PRECLÍK, Vratislav. Masaryk a legie, váz. kniha, 219 str., vydalo nakladatelství Paris Karviná, Žižkova 2379 (734 01 Karviná) ve spolupráci s Masarykovým demokratickým hnutím, 2019, ISBN 978-80-87173-47-3,p. 8 - 48, p. 95 - 116, p. 125 - 148, p. 157-160, p. 165 - 169, p. 175 - 210
↑An Introduction to the Work of Alphonse Mucha and Art Nouveau, lecture by Ian Johnston of Malaspina University-College, Nanaimo, BC. This document is in the public domain and may be used by anyone, in whole or in part, without permission and without charge, provided the source is acknowledged
↑Jareš, Michal; Tomáš Prokůpek (2010). "Translated Title: The Good Soldier Švejk and His Fortunes in the World War and Comics". Czech Literature (5): 607–625.
↑Koestler, Arthur (1954). The Invisible Writing: An Autobiography. New York: Harper. p. 283.
Ligações externas
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