Como edil plebeu em 196 a.C., perseguiu com sucesso com o seu colega, Caio Cúrião, diversos pequarii ("criadores de gado") que pastavam suas boiadas ilegalmente em terras públicas. Com a renda arrecadada pelas multas aplicadas, mandou construir um templo dedicado ao deus Fauno na Ilha Tiberina, completado durante o seu mandato de pretor em 194 a.C.[1][2]
Consulado (192 a.C.)
Foi eleito cônsul em 192 a.C. com Lúcio Quíncio Flaminino. Foi enviado pelo Senado contra os boios, que se renderam imediatamente. Ficou no território inimigo até o final de 191 a.C., quando foi substituído por um dos cônsules do ano seguinte, Públio Cornélio Cipião Násica.[3][4] Uma anedota, relatada por Lívio e Valério Máximo, conta que, durante seu consulado, um de seus bois teria lhe advertido dizendo "Roma, cave tibi" ("Esteja de guarda, Roma!").[5][6]
Broughton, T. Robert S. (1951). The Magistrates of the Roman Republic. Volume I, 509 B.C. - 100 B.C. (em inglês). I, número XV. Nova Iorque: The American Philological Association. 578 páginas