Entre 1948 e 1951, estudou em Roma, no Liceu Clássico, onde se especializou em técnicas de fundição, mosaico e colagem.[1] Mudou-se para o Brasil em 1954, passando a residir na capital paulista, onde realizou sua primeira mostra individual, na Galeria Art's Store, em 1956.[1]
Interessou-se pela arte fractal, passando a liderar o movimento no fim da década de 1980.[1] Em 1986, foi contemplado com o Prêmio Internacional de Escultura Contemporânea, em Cassano allo Ionio. Em 1991, foi homenageado com uma sala especial durante o Salão Paulista de Belas Artes e, três anos depois, voltou a ser premiado na Itália pelo Prêmio Internacional de Escultura de Città di Pizzo. Em 1991, voltou a expor na Bienal Internacional de São Paulo. Em 1992, realizou sua última exposição individual, no Museu de Arte Moderna de Campinas.[1]
Referências
↑ abcdef«Domenico Calabrone». Enciclopédia Itaú Cultural. Instituto Itaú Cultural. Consultado em 20 de fevereiro de 2020