A Doutrina Nixon era um novo conjunto estratégia de política externa dos EUA colocada pelo presidente dos EUA, Richard Nixon, em 1969. Também conhecida como a doutrina Guam para o país onde foi anunciado numa conferência de imprensa, a Doutrina Nixon refletiu preocupações Presidente Nixon sobre a dependência externa aliados dos Estados Unidos em conflitos.[1]
Numa conferência de imprensa, em Guam em 25 de julho de 1969, Nixon anunciou pela primeira vez sua nova estratégia, elaborando sobre ela em um discurso para o povo americano no final do ano. O que finalmente veio a ser conhecido como a Doutrina Nixon propôs que os Estados Unidos ainda honraria qualquer tratado existente com uma nação estrangeira. Ele também afirmou que o país iria fornecer um escudo nuclear para qualquer país aliado ameaçados ou uma área ameaçada considerada importante para a segurança dos EUA. O aspecto mais importante e inovadora da doutrina era a última parte, que afirma que, enquanto os Estados Unidos iria oferecer ajuda e assistência a um risco-país, que país acabaria por ter a mão de obra para oferecer a sua defesa.
Embasava-se em três princípios:
- Honrar os compromissos firmados em tratados, e agir contra àqueles que invadirem os territórios aliados;
- Agir contra a ameaça de potências nucleares;
- Assistenciar outros países quando necessários, sem comprometer a sua força.
Fatos:[2]
- Lançada em 1969, essa Doutrina durou até a década de 1980 regulando o emprego das forças militares estadunidense;
- Representou um meio termo entre a superextensão e o retraimento;
- tratava especialmente de áreas periféricas em termos de segurança, não cobertas por alianças formais.
Curiosidades:[1]
- A Doutrina Nixon foi anunciado via conferência de imprensa para o público pelo ex-próprio presidente;
- Um dos efeitos da Doutrina Nixon era abrir a economia chinesa para empresas e investidores norte-americanos;
- Como parte da Doutrina Nixon, o presidente abriu conversações diplomáticas com a China e outros países comunistas;
- A Doutrina Nixon foi colocado em movimento pela Casa Branca em 1969, e abriu o caminho para os EUA abandonar a guerra no Vietnã.
Critérios:[2]
- EUA manteriam compromissos assumidos em tratados;
- EUA fariam escudo, caso uma potência nuclear ameaçar uma nação aliada, ou de outra nação vital à segurança americana;
- Em caso de agressão não-nuclear, os EUA contariam com que a nação diretamente ameaçada assuma a responsabilidade de fornecer o efetivo militar para a defesa.
Referências
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