A criação da EFF foi motivada pela inspeção e invasão sofridas pela empresa Steve Jackson Games, por parte do serviço secreto dos Estados Unidos no início de 1990. Na mesma época ocorreram outras batidas policiais semelhantes por todo o território dos Estados Unidos, como parte de uma iniciativa estadual e federal denominada Operação Sundevil. O caso da Steve Jackson Games, o primeiro da EFF que chamou a atenção, marcou o início de sua atuação na defesa das liberdades civis na era digital.
Suporte
A fundação recebe suporte dos seus membros de conselho[2] John Buckman (Presidente Conselho), Pamela Samuelson (Vice-Presidente Conselho), John Perry Barlow, Lorrie Cranor, David J. Farber, Edward Felten, John Gilmore, Brewster Kahle, Joe Kraus e Brad Templeton. A organização usualmente recebe suporte adicional assistência pro bono do Prof. Eben Moglen.
Em 18 de Fevereiro 2004, a EFF anunciou que recebeu US$ 1,2 milhões do património de Leonard Zubkoff.[3] E vai utilizar 1 milhão desse dinheiro para estabelecer o fundo EFF Endowment Fund for Digital Civil Liberties.
Em Abril de 2011 George Hotz deu US$ 10 000, o resto do seu fundo para defesa legal no seu caso contra Sony.
Charity Navigator deu ao EFF um cotação de três de quatro estrelas, e quatro para a sua eficiência financeira e capacidade.[4]
Atividades
A EFF regularmente entra com novos processos em todos os níveis do sistema judicial dos EUA, conforme os seus fins e objectivos. Muitos dos casos mais significativos na área tecnológica envolvem a EFF incluindo os casos MGM Studios, Inc. v. Grokster, Ltd., Apple v. Does, entre outros.
Recentemente a EFF publicou comunicados contra a SOPA uma das polémicas leis antipirataria em discussão, que utiliza uma linguagem vaga que permite um operador de serviços de internet utiliza-la para confirmar potenciais infrações a certas leis.[5][6]
Software
A EFF desenvolve softwares para resolver questões de rastreamento e criptografia furtiva:[7]