A Escola Estadual Carlos Gomes é uma escola estadual situada no Centro do município de Campinas.
História
A escola foi originalmente criada como Escola Complementar de Campinas[2] pela Lei 861, de 14 de dezembro de 1902 e inaugurada em 13 de maio do ano seguinte, funcionando originalmente em dois prédios na cruzamento das ruas Francisco Glicério e 13 de Maio. Em 1911, sua denominação passou a Escola Normal Primária; em 1920, a Escola Normal de Campinas. Recebeu o nome de Carlos Gomes em 1936, ano do centenário do nascimento do ilustre compositor de ópera campineiro. Sua denominação foi mudada várias vezes depois: em 1942, passou a Escola Normal e Ginásio Estadual Carlos Gomes; em 1951, Instituto de Educação Carlos Gomes, nome que permaneceu até 1976, quando passou a Escola Estadual de Primeiro e Segundo Graus Carlos Gomes. Sua atual denominação foi dada em 1998.
O Prédio
Escola Estadual Carlos Gomes
Fachada frontal da E.E. Carlos Gomes, vista a partir da Avenida Anchieta.
HistóriaArquiteto |
Cesar Marchisio |
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Período de construção | |
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Status |
Concluído |
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Uso | |
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ArquiteturaEstilo | |
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Estatuto patrimonial | |
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Pisos |
3 |
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LocalizaçãoLocalização | |
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Localização | |
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Coordenadas | |
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O prédio, em estilo eclético, foi projetado pelo arquiteto César Marchisio,[3] discípulo de Ramos de Azevedo, com a simbologia típica das construções escolares da época da República Velha. Na construção foram empregados ladrilhos importados, vitrais e pinturas do artista ítalo-brasileiro Carlo De Servi. A inauguração ocorreu em 14 de abril de 1924.[4]
Inicialmente, a instituição era formada por dois prédios no cruzamento das ruas Francisco Glicério e Treze de Maio.
Tombamento
O prédio foi tombado pelo Condephaat (Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico), órgão estadual, através do Processo nº 21.822/81,[4] concluído pela Resolução nº 57 de 13 de maio de 1982.
Restauração
A Fundação para o Desenvolvimento da Educação anunciou em 2013[5] uma licitação para o restauro do prédio do Colégio Carlos Gomes, compreendendo os forros, os pisos, os banheiros e as instalações elétricas e hidráulicas, época na qual os estudantes deram um abraço coletivo[6] no prédio em protesto contra as condições de manutenção[7] do prédio, que estava com problemas no piso de madeira e no telhado.
Galeria
Referências
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