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Estação Ferroviária de Pinhal Novo

Pinhal Novo
Estação Ferroviária de Pinhal Novo
entrada da estação de Pinhal Novo, em 2022
Identificação: 68007 PNO (Pinhal Novo)[1]
Denominação: Estação de Concentração de Pinhal Novo
Administração: Infraestruturas de Portugal (sul)[2]
Classificação: EC (estação de concentração)[1]
Tipologia: A [2]
Linha(s):
Linha do Sul(PK 
36,806
15,439
)
Linha do Alentejo(PK 15+439)
Ramal do Montijo(PK 15+439)
Altitude: 39 m (a.n.m)
Coordenadas: 38°37′48.62″N × 8°54′46.65″W

(=+38.63017;−8.91296)

Mapa

(mais mapas: 38° 37′ 48,62″ N, 8° 54′ 46,65″ O; IGeoE)
Município: PalmelaPalmela
Serviços:
Estação anterior Comboios de Portugal Comboios de Portugal Estação seguinte
Grândola
Faro
  AP   Entrecampos
P-Campanhã
  IC   Pragal
Lis-Oriente
Vendas Novas
Évora
   
Poceirão
Évora
   
Vend.Alcaide
Pr-Sado-A
  SA   Penteado
Barreiro
Fertagus Fertagus
Vend.Alcaide
Setúbal
  2   Penalva
Roma-Areeiro

Coroa: Coroa 2 Navegante
Conexões:
Ligação a autocarros
Ligação a autocarros
4308 4320 4321 4322 4512 4513 4517 4521 4523 4530 4710 4711 4715
Serviço de táxis
Serviço de táxis
PLM
Equipamentos: Bilheteiras e/ou máquinas de venda de bilhetes Lavabos Caixas Multibanco Parque de estacionamento Elevadores Sala de espera Escadas rolantes
Inauguração: [quando?]
Website:
Torre de sinalização do Pinhal Novo: Cottinelli Telmo, 1938.
Automotora Fertagus no Pinhal Novo, em 2008.

A Estação Ferroviária de Pinhal Novo é uma gare da Linha do Alentejo, que funciona como interface com a Linha do Sul, e que serve a localidade de Pinhal Novo, no município de Palmela, em Portugal.

Descrição

Aspetos do interior da gare de Pinhal Novo, em 2010.

Localização e acessos

Esta interface situa-se na localidade de Pinhal Novo, junto ao Largo José Maria dos Santos.[3]

A Carris Metropolitana opera aqui, desde 2022, 13 carreiras de autocarro, ligando a esta estação a vários destinos na Península de Setúbal.[4]

Infraestrutura

Esta interface apresenta seis vias de circulação, identificadas de I a VI, com comprimentos entre 504 e 291 m de comprimento, não se sencontrando eletrificadas as vias III e IV e sendo todas acessíveis por plataformas com 90 cm de altura e com comprimentos entre 343 e 273 m; existem ainda três via secundárias, identificadas como G1, G3, e G4, com comprimentos entre 245 e 140 m, eletrificadas em toda a sua extensão.[2]

Nesta estação a quilometragem da Linha do Sul passa do PK 36+806 (fim do segmento 371, com o zero em Campolide-A) para PK 15+439 (início do segmento 372, com o zero no Barreiro),[1] fruto das mudanças de designação e consistório das linhas do Sul/Sado e do Alentejo ao longo das suas histórias (q.v.). Enquanto ponto de ramificação de várias linhas, o local desta interface é um ponto de câmbio nas características da via férrea e do seu uso:

Pinhal Novo enquanto limiar de tipologia ferroviária:[2]
característica Alentejo desc. Alentejo asc. Sul desc. Sul asc.
vel. máx. Barreiro 120-160 km/h Poceirão 160-220 km/h Campolide 160-220 km/h Setúbal 160-220 km/h
compr. máx. Barreiro 310 m Poceirão 630 m Campolide ? Setúbal ?
contorno Barreiro PT b (CPb) Poceirão PT b+ (CPb+) Campolide PT b+ (CPb+) Setúbal PT b (CPb)

Serviços

Esta estação é utilizada pelos serviços suburbanos C.P. Lisboa (Linha do Sado)[5] e Fertagus,[6] bem como por serviços de longo curso da CP.[7]

História

Ver artigo principal: História da Linha do Alentejo

Século XIX

A estação situa-se no lanço da Linha do Alentejo entre Barreiro e Bombel, que entrou ao serviço em 15 de Junho de 1857, pela Companhia Nacional dos Caminhos de Ferro ao Sul do Tejo.[8]

Edifício original da estação, nos finais do século XIX.

Em 1 de Fevereiro de 1861, a Companhia Nacional abriu à exploração o troço seguinte da linha, até Vendas Novas, em conjunto com o ramal do Pinhal Novo até Setúbal,[9][10] igualmente na bitola de 1,44 m.[11] No entanto, a Companhia do Sueste estava a construir a continuação da linha de Vendas Novas até Beja e Évora, utilizando bitola ibérica, o que forçava ao transbordo dos passageiros e mercadorias em Vendas Novas.[8] De forma a unificar a gestão da rede ferroviária a Sul do Rio Tejo, o estado nacionalizou as linhas da Companhia Nacional em 1861.[8] Em Abril de 1864, foram integradas na Companhia do Sueste, que as devia adaptar para a bitola ibérica.[12] O Pinhal Novo era nessa altura uma charneca coberta de matas silvestres, constituída principalmente por pinheiros, que deram o nome à zona.[13] O estabelecimento da bifurcação ferroviária foi uma dos principais circunstâncias para a criação da localidade, que conheceu um franco desenvolvimento ao longo dos séculos XIX e XX.[13]

Em 1869, a Companhia do Sueste foi nacionalizada, tendo as linhas ficado sob a gestão do governo até 1898, data em que foi criada a divisão dos Caminhos de Ferro do Estado, para explorar as linhas governamentais.[14] Em 15 de Setembro de 1899, o Diário Illustrado noticiou que a água servida no restaurante da estação estava contaminada, tendo o administrador de Setúbal ordenado que a água fosse fervida antes de ser utilizada pelo público.[15]

Horários de 1916, incluindo os comboios de Lisboa (Barreiro) até Montijo (então denominado Aldegallega).

Século XX

Abertura do Ramal do Montijo

Ver artigo principal: Ramal do Montijo

Em 1906, o presidente da Câmara Municipal de Aldeia Galega (Montijo), aprovou a construção do ramal até aquela localidade, que deveria ter início na gare do Pinhal Novo.[16] O Ramal do Montijo abriu à exploração em 4 de Outubro de 1908.[10][14]

Década de 1920

Na década de 1920, as instalações oficinais no Barreiro revelaram-se insuficientes para as funções de reparação e manutenção do material circulante, pelo que o conselho de administração dos Caminhos de Ferro do Estado ordenou a instalação de novas oficinas no mesmo local.[17] No entanto, apurou-se que para a construção dos novos edifícios seria necessário paralisar as operações de manutenção durante cerca de dois anos nas antigas oficinas, pelo que, em Março de 1924, o conselho de administração ordenou a suspensão das obras, e que em vez disso fossem construídas na localidade do Pinhal Novo.[17] Esta estação era um ponto natural para a construção do complexo oficinal, pois situava-se num entroncamento entre duas linhas, além que o conselho de administração alegou que no Barreiro existia um forte clima de indisciplina social.[17] Porém, esta decisão não foi a suportada por bases técnicas, uma vez que a nova localização não iria trazer quaisquer vantagens para a operação das oficinas.[17] Com efeito, nessa altura a freguesia não possuía uma concentração industrial adequada para o estabelecimento de um grande complexo oficinal ferroviário, nem era um centro populacional que pudesse fornecer a grande quantidade de mão-de-obra necessária para o funcionamento das oficinas, obrigando à deslocação dos operários e construção dos seus alojamentos.[17] Além disso, a alegação da instabilidade social no Barreiro foi disputada pelas autoridades locais, que reclamaram junto do governo.[17] A decisão de mudar as oficinas foi posteriormente anulada pelo governo, tendo-se em vez disso resolvido construir as estações noutro local do Barreiro.[17]

Obras de via durante a ampliação da estação, na década de 1930.

Em 1927 os Caminhos de Ferro do Estado foram integrados na Companhia dos Caminhos de Ferro Portugueses,[18] e ainda nesse ano a C.P. iniciou um programa de renovação da via, incluindo o lanço entre o Pinhal Novo e o Lavradio.[19] No ano seguinte, estava a ser planeado o prolongamento dos serviços tramways até ao Pinhal Novo, utilizando carruagens centrais como as utilizadas nos comboios até Sintra e Vila Franca de Xira.[20]

Década de 1930

Em 15 de Agosto de 1932, foi concluída a segunda via entre o Pinhal Novo e o Lavradio.[21][22] No mesmo ano, terminaram os trabalhos de balastragem com brita no troço da Linha do Sul entre o Pinhal Novo e Setúbal.[19]

Em 1933 começaram as obras de balastragem com brita no Sul do país, no lanço entre o Pinhal Novo, Beja e a Funcheira.[19] Nesse ano, um despacho ministerial aprovou, após um parecer favorável do Conselho Superior de Obras Públicas, um plano da Companhia dos Caminhos de Ferro Portugueses para a ampliação da estação do Pinhal Novo,[23] devido às necessidades da exploração ferroviária.[19] Em Julho, o Ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações já tinha autorizado a adjudicação desta empreitada ao empresário Amadeu Gaudêncio, por 345.000$00.[24] Este empreendimento, que se iniciou no mesmo ano,[19] estava inserido num programa de melhoramentos na Divisão do Sul e Sueste da Companhia dos Caminhos de Ferro Portugueses.[25] As obras consistiram no alargamento das vias de ligação entre as Linhas do Sado e do Sul e o Ramal do Montijo, e na construção de várias habitações para trabalhadores dos caminhos de ferro, um novo edifício da estação, novos cais, e um poço de grandes dimensões para abastecer a estação, com uma bomba elevatória para o depósito.[26] Foi igualmente edificado um viaduto nas proximidades da estação, para substituir uma passagem de nível da estrada entre o Montijo e Setúbal.[26] As obras foram visitadas pelo Ministro das Obras Públicas, no âmbito de uma viagem de inspecção às obras ferroviárias na região Sul do país.[26] Em 1934 a Companhia construiu uma passagem superior rodoviária junto à estação, e instalou as ligações telefónicas até ao Barreiro por via telefónica.[27]

Armário de bilheteira de meados do século XX, musealizado na antiga estação (foto de 2022).

Em Janeiro de 1935 as obras já tinham sido concluídas,[28] tendo a estação passado de cinco linhas, de reduzido comprimento e mal ligadas, para oito linhas de circulação e cinco linhas de saco; os trabalhos não provocaram interrupções na circulação, apesar de terem sido realizadas num período de grande movimento, devido ao transporte das colheitas do Alentejo e de adubos.[29] Este plano contemplou a alteração do perfil longitudinal da estação, e a construção de duas variantes, uma para a Linha do Sado e outra para o Ramal do Montijo.[29] Nesta altura, a estação era uma das mais importantes da Linha do Sul, unindo aquele caminho de ferro à Linha do Sado e ao Ramal do Montijo; também era aqui que se iniciava a via dupla até ao Barreiro.[29] Em Abril desse ano, o novo edifício da estação estava quase concluído,[30] estando já terminado em Julho de 1937.[29] Este empreendimento, que constituiu a empreitada n.º 4, foi entregue ao empreiteiro Amadeu Gaudêncio, e incluiu a construção do edifício, uma retrete, uma fossa do tipo mouras, um poço absorvente e as canalizações correspondentes, a plataforma para passageiros junto ao edifício, a marquise, e uma porta metálica extensível.[31] O edifício da estação foi construído no estilo tradicional português.[18]

Em 1938 foi inaugurada a torre de sinalização, planeada por Cottinelli Telmo em 1936.[32] Uma das primeiras estruturas deste tipo em Portugal,[33] veio substituir o método manual que até então era utilizado, por um sistema automatizado de manobras, que controlava as agulhas e sinalização.[34] O estilo utilizado na torre foi considerado na época como revolucionário.[18] Foi também neste ano que foram colocados os painéis de azulejos,[35] produzidos pela Fábrica Battistini - Maria de Portugal.[36]

Antigo edificio da estação, em 2006

Décadas de 1950 e 1960

No XIII Concurso das Estações Floridas, organizado em 1954 pelo Secretariado Nacional de Informação e pela Companhia dos Caminhos de Ferro Portugueses, a estação do Pinhal Novo foi premiada com uma menção honrosa e um prémio de persistência.[37] Em 16 de Agosto de 1968, a Gazeta dos Caminhos de Ferro noticiou que a Companhia dos Caminhos de Ferro estava a preparar um contrato para a remodelação de via em grande parte da rede, a ser entregue a um consórcio das empresas SOMAFEL, Somapre, A. Borie e A. Dehé; neste programa, estava contemplada a renovação integral dos lanços entre o Pinhal Novo, o Barreiro, Setúbal e Faro, e a renovação parcial até ao Setil e Vendas Novas.[38]

Encerramento do Ramal do Montijo

O Ramal do Montijo foi encerrado em 1989.[39] O seu leito junto à estação de Pinhal Novo foi mais tarde convertido em ecopista.[40]

Década de 1990

Em 1990 foi feito o concurso para o programa SISSUL - Sistemas Integrados de Sinalização do Sul, que previa a ressinalização dos troços no chamado Itinerário do Carvão, incluindo entre esta estação e o Poceirão e a Águas de Moura via Setúbal.[41]

Estado da eletrificação no Pinhal Novo em 2008: Suburbano para o Barreiro a diesel e regional para Faro a tração elétrica.

Em finais de 1992 foi lançado o concurso público de pré-qualificação para a instalação do Eixo Ferroviário Norte - Sul.[42] Este projecto consistiu numa ligação ferroviária entre as margens Norte e Sul do Rio Tejo, utilizando a Ponte 25 de Abril, permitindo assim a circulação de comboios de longo curso e suburbanos entre as duas margens.[43] A nova linha, em via dupla electrificada, devia entroncar com a rede ferroviária nesta estação.[43] O primeiro lanço a construir devia ser de Chelas a Coina, sendo posteriormente prolongado até Penalva, onde uniria com o ramal já existente entre esta estação e Palmela, que servia a Autoeuropa, e que seria duplicado.[43][44] Também seria duplicada a Linha do Sul entre esta estação e Setúbal, para facilitar o trânsito ferroviário, especialmente dos comboios Intercidades para Setúbal.[43] Em 1994, este projeto estava em discussão entre o Gabinete do Nó Ferroviário de Lisboa e um consórcio liderado pela empresa alemã Siemens, prevendo-se que a nova linha chegasse ao Fogueteiro no segundo trimestre de 1998.[45] A circulação ferroviária pela ponte iniciou-se em 29 de Julho de 1999.[46]

O antigo edifício da estação, transformado em museu (foto de 2022).

Nos dias 9 e 10 de Maio de 1995, vários representantes do Governo, incluindo o Secretário de Estado das Obras Públicas, foram até ao Algarve para visitar a Via do Infante e outras obras da Junta Autónoma das Estradas na região, tendo sido utilizado o comboio no percurso entre esta estação e Faro.[47]

Século XXI

No século XXI, a estação foi alvo de grandes obras de remodelação, lideradas por Motta Guedes; neste programa, procurou-se aliar os elementos antigos e modernos, preservando-se (in extremis) a torre de controle e os painéis de azulejos.[35] Em 2002, a Rede Ferroviária Nacional lançou o concurso para a nova estação.[48] O antigo edifício de passageiros, situado do lado norte da via (lado esquerdo do sentido ascendente, a Funcheira)[49][50] entrou em desuso ferroviário e foi mais tarde transformado em museu,[51] sob a gestão da Câmara Municipal de Palmela; a nova estação foi construída predominantemente abaixo do nível do solo, sob as vias.[35]

Em 20 de Janeiro de 2003 foi organizada uma viagem especial no troço em obras entre esta estação e Coina, onde participou o ministro das Obras Públicas, Luís Valente de Oliveira.[44] Este programa, cuja conclusão estava prevista para Abril de 2004, ligaria esta estação à linha vinda de Lisboa pela Ponte 25 de Abril, permitindo a realização de comboios entre a capital e as regiões do Alentejo e Algarve, e o prolongamento dos serviços suburbanos da Fertagus até Setúbal.[44] Como tinha sido programado, a nova linha aproveitava o lanço já construído entre estação estação e Palmela.[44]

Em Janeiro de 2011, a estação dispunha de quatro vias de circulação, com 491, 393, 301 e 328 m de comprimento; as quatro plataformas tinham todas 90 cm de altura, e apresentavam 300, 343 e 264 m de extensão[52] — valores mais tarde[quando?] alterados para os atuais.[2]

Em finais de 2023, foram anunciadas obras de reformulação da configuração das vias desta estação, previstas para o período 2027-2029.[53]

CP-USGL + CP-Reg + Soflusa + Fertagus
 
Unknown route-map component "d" Unknown route-map component "lxvCONTg@F ochre" Unknown route-map component "c" Unknown route-map component "c"
 
(n) Azambuja 
Unknown route-map component "d" Unknown route-map component "vKBHFa-L" Unknown route-map component "dBHF-R ochre" Unknown route-map component "exdSTR ochre" Unknown route-map component "c" Urban head station Unknown route-map component "c"
 Praias do Sado-A (u)
(n) Espadanal da Azambuja 
Unknown route-map component "d" Unknown route-map component "vBHF" Unknown route-map component "dSTR ochre" Unknown route-map component "exdSTR ochre" Unknown route-map component "c" Urban station on track Unknown route-map component "c"
 Praça do Quebedo (u)
(n) Vila Nova da Rainha 
Unknown route-map component "d" Unknown route-map component "vBHF" Unknown route-map component "dSTR ochre" Unknown route-map component "exdSTR ochre" Unknown route-map component "d" Unknown route-map component "uvBHF-exKBHFa"
 Setúbal (u)
**(n) Carregado 
Unknown route-map component "c" Unknown route-map component "cGRZq"
Unknown route-map component "vBHF" + Unknown route-map component "GRZq"
Unknown route-map component "dSTR ochre" + Unknown route-map component "GRZq"
Unknown route-map component "exdSTR ochre" Unknown route-map component "d" Unknown route-map component "uvBHF-exBHF"
 Palmela (u)
(n) Castanheira do Ribatejo 
Unknown route-map component "vKBHFa-BHF-L" Unknown route-map component "dBHF-R" Unknown route-map component "dSTR ochre" Unknown route-map component "exdSTR ochre" Unknown route-map component "d" Unknown route-map component "uvBHF-exBHF"
 Venda do Alcaide (u)
(n) Vila Franca de Xira 
Unknown route-map component "vBHF-L" Unknown route-map component "dBHF-M" Unknown route-map component "vBHF-exBHF-R ochre"
Unknown route-map component "uSHI1+l" + Unknown route-map component "ulBHF-L"
Unknown route-map component "uexdBHF-R"
 Pinhal Novo (u)(a)
(n) Alhandra 
Unknown route-map component "vBHF-L" Unknown route-map component "dBHF-R" Unknown route-map component "dSTR ochre" Unknown route-map component "exdSTR ochre" Urban station on track Unknown route-map component "uexdSTR"
 Penteado (a)
(n) Alverca 
Unknown route-map component "d" Unknown route-map component "fdKBHFa-L" Unknown route-map component "vBHF-M" Unknown route-map component "dBHF-M" Unknown route-map component "dBHF-R ochre" Unknown route-map component "exdSTR ochre" Urban station on track Unknown route-map component "uexdSTR"
 Moita (a)
(n) Póvoa 
Unknown route-map component "d" Unknown route-map component "fdBHF-L" Unknown route-map component "vBHF-M" Unknown route-map component "dBHF-M" Unknown route-map component "dpBHF-R ochre" Unknown route-map component "exdSTR ochre" Urban station on track Unknown route-map component "uexdSTR"
 Alhos Vedros (a)
(n) Santa Iria 
Unknown route-map component "d" Unknown route-map component "fdBHF-L" Unknown route-map component "vBHF-M" Unknown route-map component "dBHF-R" Unknown route-map component "dSTR ochre" Unknown route-map component "exdSTR ochre" Urban station on track Unknown route-map component "uexdSTR"
 Baixa da Banheira (a)
(n) Bobadela 
Unknown route-map component "d" Unknown route-map component "fdBHF-L" Unknown route-map component "vBHF-M" Unknown route-map component "dBHF-R" Unknown route-map component "dSTR ochre" Unknown route-map component "exdSTR ochre" Urban station on track Unknown route-map component "uexdSTR"
 Lavradio (a)
(n) Sacavém 
Unknown route-map component "d" Unknown route-map component "fdBHF-L" Unknown route-map component "vBHF-M" Unknown route-map component "dBHF-R" Unknown route-map component "dSTR ochre" Unknown route-map component "exdSTR ochre" Urban station on track Unknown route-map component "uexdSTR"
 Barreiro-A (a)
(n) Moscavide 
Unknown route-map component "d" Unknown route-map component "fdBHF-L" Unknown route-map component "vBHF-M" Unknown route-map component "dBHF-R" Unknown route-map component "dSTR ochre" Unknown route-map component "exdSTR ochre" Urban station on track Unknown route-map component "uexdSTR"
 Barreiro (a)
(n) Oriente 
Unknown route-map component "fvKBHFa-BHF-L" Unknown route-map component "vBHF-M" Unknown route-map component "dBHF-M" Unknown route-map component "vBHF-exBHF-R ochre" Unknown route-map component "uTRAJEKT" Unknown route-map component "uexdSTR"
 (Soflusa)
(n)(z) Braço de Prata 
Unknown route-map component "fvBHF-L" Unknown route-map component "vBHF-M" Unknown route-map component "dBHF-R" Unknown route-map component "dSTR ochre" Unknown route-map component "exdSTR ochre"
Unknown route-map component "d" + Urban End station
Unknown route-map component "uexv-STR"
 Terreiro do Paço (a)
 
Unknown route-map component "kSTRc2.r ochre" + Unknown route-map component "fvSTR"
Unknown route-map component "kSTR3+l.r ochre" + Unknown route-map component "vSTR"
Unknown route-map component "STR2h+r ochre" + Unknown route-map component "SHI1+r" + Unknown route-map component "v-SHI1l ochre"
Unknown route-map component "SHI1c3 ochre" + Unknown route-map component "exSHI1+r ochre"
Unknown route-map component "c"
Unknown route-map component "cd" + Unknown route-map component "uexBHF"
 Penalva (u)
(n)(ẍ) Santa Apolónia 
Unknown route-map component "d" + Unknown route-map component "kSTR+1.r ochre" + Unknown route-map component "fvSHI2l"
Unknown route-map component "udSTRc4"
Unknown route-map component "fvSHI2+r-" + Unknown route-map component "vSHI2l"
Unknown route-map component "c" + Unknown route-map component "vSHI2+r-"
Unknown route-map component "dKBHFe-L" Unknown route-map component "vKBHFe-exKBHFe-R ochre" Unknown route-map component "c" Unknown route-map component "uexvKBHFa-BHF"
 Coina (u)
(z) Marvila 
Unknown route-map component "vSTR- ochre" + Unknown route-map component "fv-STR"
Unknown route-map component "fdSTR" Unknown route-map component "vBHF" Unknown route-map component "d" Unknown route-map component "uexvBHF"
 Fogueteiro (u)
(z) Roma-Areeiro 
Unknown route-map component "dSTR ochre" Unknown route-map component "fvBHF-L" Unknown route-map component "vBHF-M" Unknown route-map component "uexdKBHFa-R" Unknown route-map component "uexvBHF"
 Foros de Amora (u)
(z) Entrecampos 
Unknown route-map component "dBHF-L ochre" Unknown route-map component "fvBHF-M" Unknown route-map component "vBHF-M" Unknown route-map component "uexdBHF-R" Unknown route-map component "uexvBHF"
 Corroios (u)
(z)(7) Sete Rios 
Unknown route-map component "dBHF-L ochre" Unknown route-map component "fvBHF-M" Unknown route-map component "vBHF-M" Unknown route-map component "uexdBHF-R" Unknown route-map component "uexvBHF"
 Pragal (u)
 
Unknown route-map component "dSTR ochre"
Unknown route-map component "fvSHI2l" + Unknown route-map component "fvSTR+l-"
Unknown route-map component "d" + Unknown route-map component "vSTRl-" + Unknown route-map component "fvSHI2+r-" + Unknown route-map component "fv-STR+l" + Unknown route-map component "fSTRq"
Unknown route-map component "d" + Unknown route-map component "xmSPLel"
Unknown route-map component "d" + Unknown route-map component "vSTR+r-" + Unknown route-map component "v-STR+r" + Unknown route-map component "fSTRq" + Unknown route-map component "lvINT"
Unknown route-map component "d"
Unknown route-map component "uexdSTRq" + Unknown route-map component "fSPLa+r"
Unknown route-map component "uexSPLer"
 Campolide (z)(s)(u)*
(s) Benfica 
Unknown route-map component "dSTR ochre" Unknown route-map component "fvBHF-L" Unknown route-map component "fdBHF-M" Unknown route-map component "fdBHF-R" Unknown route-map component "vSTR" Unknown route-map component "fvKBHFe" Unknown route-map component "d"
 Rossio (s)
(s) Santa Cruz-Damaia 
Unknown route-map component "dSTR ochre" Unknown route-map component "fvBHF-L" Unknown route-map component "fdBHF-M" Unknown route-map component "fdBHF-R" Unknown route-map component "vSTR" Unknown route-map component "vKBHFa-L saffron" Unknown route-map component "dKBHFa-R saffron"
 Cais do Sodré (c)
(s) Reboleira 
Unknown route-map component "dSTR ochre" Unknown route-map component "fvBHF-L" Unknown route-map component "fdBHF-M" Unknown route-map component "fdBHF-R" Unknown route-map component "vSTR" Unknown route-map component "vBHF saffron" Unknown route-map component "dSTR saffron"
 Santos (c)
(z) Alcântara-Terra 
Unknown route-map component "dSHI1l ochre"
Unknown route-map component "fvSHI1l" + Unknown route-map component "SHI1c3 ochre"
Unknown route-map component "fSHI1c3" + Unknown route-map component "fvSHI1l"
Unknown route-map component "vKBHFe" + Unknown route-map component "fSHI1c3"
Unknown route-map component "vBHF-L saffron" Unknown route-map component "dBHF-R saffron"
 Alcântara-Mar (c)
(s) Amadora 
Unknown route-map component "c" Unknown route-map component "dSTR ochre" Unknown route-map component "fvBHF-L" Unknown route-map component "fdBHF-M" Unknown route-map component "fdBHF-R" Unknown route-map component "cd" Unknown route-map component "vBHF saffron" Unknown route-map component "dSTR saffron"
 Belém (c)
(s) Queluz-Belas 
Unknown route-map component "c" Unknown route-map component "dSTR ochre" Unknown route-map component "fvBHF-L" Unknown route-map component "fdBHF-M" Unknown route-map component "fdBHF-R" Unknown route-map component "cd" Unknown route-map component "vBHF-L saffron" Unknown route-map component "dBHF-R saffron"
 Algés (c)
(s) Monte Abraão 
Unknown route-map component "c" Unknown route-map component "dSTR ochre" Unknown route-map component "fvBHF-L" Unknown route-map component "fdBHF-M" Unknown route-map component "fdBHF-R" Unknown route-map component "cd" Unknown route-map component "vBHF saffron" Unknown route-map component "dSTR saffron"
 Cruz Quebrada (c)
(s) Massamá-Barcarena 
Unknown route-map component "c" Unknown route-map component "dSTR ochre" Unknown route-map component "fvBHF-L" Unknown route-map component "fdBHF-M" Unknown route-map component "fdBHF-R" Unknown route-map component "cd" Unknown route-map component "vBHF saffron" Unknown route-map component "dSTR saffron"
 Caxias (c)
(s)(o) Agualva-Cacém 
Unknown route-map component "c" Unknown route-map component "dBHF-L ochre" Unknown route-map component "fvBHF-M" Unknown route-map component "fdBHF-M" Unknown route-map component "fdBHF-R" Unknown route-map component "cd" Unknown route-map component "vBHF saffron" Unknown route-map component "dSTR saffron"
 Paço de Arcos (c)
 
Unknown route-map component "SHI1l ochre" + Unknown route-map component "fSHI1c1"
Unknown route-map component "c" + Unknown route-map component "fvSHI1+r-"
Unknown route-map component "fvSHI2l" Unknown route-map component "fvSHI2+r" Unknown route-map component "c" Unknown route-map component "vBHF saffron" Unknown route-map component "dSTR saffron"
 Santo Amaro (c)
(o) Mira Sintra-Meleças 
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 Rio de Mouro (s)
(s) Mercês 
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 Oeiras (c)
(s) Algueirão - Mem Martins 
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 Carcavelos (c)
(s) Portela de Sintra 
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 Parede (c)
(s) Sintra 
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 São Pedro Estoril (c)
(o) Sabugo 
Unknown route-map component "vBHF ochre" Unknown route-map component "d" Unknown route-map component "d" Unknown route-map component "vBHF saffron"
 São João Estoril (c)
(o) Pedra Furada 
Unknown route-map component "vBHF ochre" Unknown route-map component "d" Unknown route-map component "d" Unknown route-map component "vBHF saffron"
 Estoril (c)
(o) Mafra 
Unknown route-map component "vBHF ochre" Unknown route-map component "d" Unknown route-map component "d" Unknown route-map component "vBHF saffron"
 Monte Estoril (c)
(o) Malveira 
Unknown route-map component "vBHF ochre" Unknown route-map component "d" Unknown route-map component "d" Unknown route-map component "vKBHFe saffron"
 Cascais (c)
**(o) Jerumelo 
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Unknown route-map component "vCONTfq ochre"
 

2019-2021 []

Linhas: a L.ª Alentejoc L.ª Cascaiss L.ª Sintra C.ª X.
n L.ª Norteo L.ª Oestez L.ª Cinturau L.ª Sul7 C.ª 7 R.
(*) vd. Campolide-A   (**) continua além z. tarif. Lisboa

(***) Na Linha do Norte (n): há diariamente dois comboios regionais nocturnos que param excepcionalmente em todas as estações e apeadeiros.
Fonte: Página oficial, 2020.06

Referências literárias

No seu livro Narrative of a Spring Tour in Portugal (1870), o escritor Alfred Charles Smith descreve a passagem por esta estação:

Também Fialho de Almeida fez referência a esta estação durante uma viagem pelo Alentejo, na sua obra A Cidade do Vício (1882):

Ver também

Bibliografia

  • A Rede Rodoviária Nacional. Lisboa: Junta Autónoma de Estradas. 1995. 52 páginas 
  • ALMEIDA, Fialho de (1982) [1882]. A Cidade do Vício 10.ª ed. Lisboa: Clássica Editora. 293 páginas 
  • FONSECA, João (2005). Dicionário do Nome das Terras 1.ª ed. Cruz Quebrada: Casa das Letras / Editoral Notícias. 251 páginas 
  • MARTINS, João; BRION, Madalena; SOUSA, Miguel; et al. (1996). O Caminho de Ferro Revisitado: O Caminho de Ferro em Portugal de 1856 a 1996. Lisboa: Caminhos de Ferro Portugueses. 446 páginas 
  • PEREIRA, Paulo (1995). História da Arte Portuguesa. Volume III. Barcelona: Círculo de Leitores. 695 páginas. ISBN 972-42-1225-4 
  • REIS, Francisco; GOMES, Rosa; GOMES, Gilberto; et al. (2006). Os Caminhos de Ferro Portugueses 1856-2006. Lisboa: CP-Comboios de Portugal e Público-Comunicação Social S. A. 238 páginas. ISBN 989-619-078-X 
  • SANTOS, Luís (1995). Os Acessos a Faro e aos Concelhos Limítrofes na Segunda Metade do Séc. XIX. Faro: Câmara Municipal de Faro. 213 páginas 
  • SMITH, Alfred (1870). Narrative of a Spring Tour in Portugal. Londres: Longmans, Green, and Co. 220 páginas 
  • TORRES, Alcídio; AZEVEDO, Rosa Bela; LEAL, Armando (2007). Montijo (Aldeia Galega): Cem anos de História Municipal 14.ª ed. Lisboa: Âncora Editora. 339 páginas. ISBN 972-780-124-2 

Leitura recomendada

  • CABRITA, José António (2017). A PIDE em Pinhal Novo: para que a memória não esmoreça 1.ª ed. Palmela: Câmara Municipal de Palmela. 192 páginas. ISBN 978-972-8497-72-9 
  • Ligação Lisboa - Algarve: troço Pinhal Novo - Faro. Lisboa: Rede Ferroviária Nacional - REFER EP. 2004. 47 páginas 
  • Memórias de ferroviários de Pinhal Novo: para a história da vila e da comunidade ferroviária. Palmela: Câmara Municipal de Palmela. 2003. 421 páginas. ISBN 972-8497-32-6 

Referências

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  4. «Carris Metropolitana». www.carrismetropolitana.pt. Consultado em 5 de setembro de 2022 
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  8. a b c SANTOS, 1995:108-109
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  27. «O que se fez nos Caminhos de Ferro Portugueses, durante o ano de 1934» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. Ano 47 (1130). 16 de Janeiro de 1935. p. 50-51. Consultado em 1 de Janeiro de 2014 – via Hemeroteca Municipal de Lisboa 
  28. «Efemérides» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. Ano 51 (1241). 1 de Setembro de 1939. p. 419-420. Consultado em 27 de Dezembro de 2014 – via Hemeroteca Municipal de Lisboa 
  29. a b c d «Rêde do Sul e Sueste» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. Ano 47 (1130). 16 de Janeiro de 1935. p. 42. Consultado em 1 de Janeiro de 2014 – via Hemeroteca Municipal de Lisboa 
  30. «Caminhos de Ferro Nacionais» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. Ano 47 (1136). 16 de Abril de 1935. p. 172. Consultado em 1 de Janeiro de 2014 – via Hemeroteca Municipal de Lisboa 
  31. «Parte Oficial» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. Ano 49 (1191). 1 de Agosto de 1937. p. 386-388. Consultado em 1 de Janeiro de 2014 – via Hemeroteca Municipal de Lisboa 
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  50. Diagrama das Linhas Férreas Portuguesas com as estações (Edição de 1988), C.P.: Direcção de Transportes: Serviço de Regulamentação e Segurança, 1988
  51. Museu - A Estação
  52. «Linhas de Circulação e Plataformas de Embarque». Directório da Rede 2012. Rede Ferroviária Nacional. 6 de Janeiro de 2011. p. 71-85 
  53. Diretório da Rede 2025. I.P.: 2023.11.29
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