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Guerra do Quivu
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Mapa aproximado da situação militar atual em Quivu. Para um mapa detalhado de 2017, consulte aqui.
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Data
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2004–2009 (primeira fase) 4 de Abril de 2012 – 7 de Novembro de 2013 (segunda fase) 31 de Janeiro de 2015[1] – presente (terceira fase)
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Local
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Quivu, República Democrática do Congo
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Situação
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Em andamento
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Beligerantes
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Comandantes
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Forças
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6.000 - 8.000 milicianos |
20.000 regulares congolesas 3.500 milicianos Mai-Mai 6.000 - 7.000 milicianos 6.000 soldados da ONU |
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Baixas
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~ 12 000 civis mortos[10][11][12][13]
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Guerra do Quivu[14] ou conflito de Quivu é um conflito armado iniciado em 2004 no leste da República Democrática do Congo entre as Forças Armadas da República Democrática do Congo (FARDC) e o grupo Hutu Power das Forças Democráticas pela Libertação de Ruanda (FDLR), bem como outros numerosos grupos armados. A Missão das Nações Unidas na República Democrática do Congo (MONUSCO) também se envolveu no conflito. Em geral, consistiu em três fases, a terceira das quais é um conflito em curso.
Até Março de 2009, o principal grupo combatente contra as FARDC foi as forças rebeldes tutsis anteriormente sob o comando de Laurent Nkunda (Congresso Nacional para Defesa do Povo, CNDP).
O CNDP é simpático ao Banyamulenge no leste do Congo, um grupo de etnia tutsi, e ao governo dominado pelos tutsis de Ruanda. Tem a oposição das FDLR, do exército da República Democrática do Congo e das forças das Nações Unidas.
A MONUSCO desempenhou um grande papel no conflito. Com uma força de 21.000 soldados, o conflito no Quivu constitui a maior missão de manutenção da paz em operação. No total, 93 soldados da paz morreram na região, com quinze morrendo em um ataque em larga escala por uma milícia islamista, as Forças Democráticas Aliadas, no Quivu do Norte, em dezembro de 2017.[15] A força de manutenção da paz busca impedir a escalada do conflito e minimizar os abusos dos direitos humanos, como agressão sexual e uso de crianças-soldados.[16]
Ver também
Referências
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