Durante a Guerra do Kosovo, ocorreram vandalismos de templos católicos albaneses.[17] A igreja histórica de Santo Antônio de Pádua, localizada em Gjakovë sofreu danos que foram cometidos por soldados iugoslavos sérvio.[18] Em Pristina, oficiais sérvios iugoslavos expulsaram freiras e um padre da igreja católica de Santo Antônio e instalaram um radar de aeronaves na torre, que resultou no bombardeio da OTAN à igreja e às casas vizinhas.[17]
Uma das mais velhas igrejas católicas do Kosovo é a de Vinarc, Mitrovica.[19][20]
A Igreja Católica tem uma população no Kosovo de aproximadamente 65.000 pessoas em uma região de aproximadamente 2 milhões de habitantes. Outros 60.000 católicos kosovares vivem fora da região, principalmente devido ao trabalho.[21] Eles são principalmente albaneses étnicos, além de alguns croatas.
↑ abA Enciclopédia Brasileira Mérito (São Paulo-Rio de Janeiro. Editora Mérito, 1959, em 20 volumes) registra: "Cosovo: Planície da Província Autônoma de Cosovo-Metoija, Sul da Iugoslávia. Seu território apresenta-se de modo geral montanhoso (...) Capital: Pristina. Variante: Cossovo."
↑ abSchwartz, Stephen (2000). Kosovo: Background to a War. London: Anthem Press. 161 páginas. ISBN9781898855569Schwartz 2000, p. 161. " Albanian Catholic churches were also vandalized. Riedlmayer learned that Serb officers had installed anti-aircraft radar in the steeple of St. Anthony's Catholic church in Prishtina, after ejecting the priest and nuns; NATO bombing of the radar, and therefore the church and surrounding houses, would have been labelled an atrocity."
↑Bevan, Robert (2007). The Destruction of Memory: Architecture at War. [S.l.]: Reaktion books. 85 páginas. ISBN9781861896384 "Major damage to the Roman Catholic church of St Anthony in Gjakova, reportedly bombed by NATO, was actually committed by Serbian soldiers."