Opôs-se à reeleição de Porfírio Díaz em 1887, o que o levou à prisão pela primeira vez.
Ao terminar o bacharelato mudou-se para a Cidade do México com o propósito de estudar engenharia, acabando porém por cursar Direito, terminando os seus estudos em 1896. Durante este período dedicou-se também à caricatura política e ao jornalismo, colaborando com os jornais La Campaña Electoral de 1866, El Hijo del Ahuizote, El Diario del Hogar e El Universal. Em 1892 forma um partido anti-reeleccionista e escreve para o La República.
Posteriormente funda e dirige o jornal de oposição El Demócrata (1893-95), no qual publicou uma reportagem de Heriberto Frías sobre a repressão sofrida pelos índios tomochitecos em Chihuahua, o que lhe valeu ser novamente encarcerado, sendo as instalações do jornal fechadas.
Na França conhece Camille Pissarro e Claude Monet e torna-se amigo de Émile Zola e de Gerardo Murillo que alentaram a sua vocação para a pintura. Regressa ao México mantendo a esperança nos ideais revolucionários, devotando-se por inteiro à pintura aos 35 anos de idade.
Morre de forma acidental próximo das Lagoas de Cempoala, Morelos em 28 de Novembro de 1935.