O jornal foi também publicado por Georges Clemenceau, que mais tarde se tornou o primeiro-ministro da França. Georges Mandel (jornalista, político e líder da resistência francesa) quando jovem trabalhou para o jornal nos primeiros anos e, mais tarde, foi recrutado por Clemenceau para servir como seu assessor no governo.[1]
Em 1912, sofreu uma verdadeira queda: produziu apenas 7 000 exemplares.
O L'Aurore deixou de ser editado em 1914. Assim como ocorreu muitos jornais das províncias ou de Paris (La Gazette de France, etc.). No início da Primeira Guerra Mundial, que não pensaram que demoraria muito, nenhuma solução havia sido preparada caso se prolongasse. Assim, a mobilização dos homens gerou abandono das oficinas de impressão e redações, assim como a censura impediu a publicação de muitos títulos.