Dada a sua beleza, e traços finos, é considerada por muitos a primeira garota de Ipanema.
Após a morte de seu pai, Laura dedicou-se a transformar a sua casa em uma casa de cultura para homenageá-lo e também para sua própria realização, já que Laura sempre foi apaixonada pelo teatro, mesmo nunca tendo tido coragem de segui-lo: o seu maior sonho era ser atriz.
Com a morte dos pais, Laura passou por momentos financeiros difíceis mas não a ponto de fazê-la desistir de seu sonho, mesmo após receber propostas milionárias pela casa.
Em 1983 Laura provou a sua sanidade mental e doou a casa ao Estado para seu utilizada para o fim que sempre sonhou. A inauguração teve lugar dois anos após a sua morte.
Laura nunca se casou, não teve filhos, mas antes da doação abriu as portas para muitas pessoas necessitadas.
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