Criado oficialmente pela lei municipal nº 752, de 14 de abril de 1998,[1] o conjunto passa por um crescimento imobiliário e populacional, abrigando principalmente famílias de classe média e alta. Apesar disso, carece de infraestrutura básica, com ausência de serviços de pavimentação e drenagem em quase todas as suas ruas, algumas com trechos intransitáveis durante o período das chuvas, além da falta de iluminação em alguns pontos.[2] Em contrapartida, possui todos os seus domicílios atendidos pelos serviços de abastecimento de água e de energia elétrica, porém não há esgotamento sanitário.[3]