Share to: share facebook share twitter share wa share telegram print page

The Bridge (jogo eletrônico)

The Bridge
The Bridge (jogo eletrônico)
Desenvolvedora(s)
  • The Quantum
  • Astrophysicists Guild
Publicadora(s)
  • The Quantum
  • Astrophysicists Guild
Projetista(s)
  • Ty Taylor
  • Mario Castañeda
Programador(es) Ty Taylor
Artista(s) Mario Castañeda
Compositor(es) Kevin MacLeod
Plataforma(s)
Lançamento
Gênero(s)
Modos de jogo Single player
Site oficial

The Bridge é um jogo de plataforma projetado pelos desenvolvedores independentes Ty Taylor e Mario Castañeda e lançado pela primeira vez em fevereiro de 2013 para Microsoft Windows. Desde então, vem sendo adicionado a varias plataformas: Linux, OS X, Android, Amazon Fire TV, Xbox 360, Xbox One, Ouya, PlayStation 3, PlayStation 4, PlayStation Vita, Wii U, e Nintendo Switch.[1] Em The Bridge, o jogador controla um personagem inspirado no artista Maurits Cornelis Escher, famoso por seus desenhos geométricos e representações impossíveis, em um mundo 2D rotacional onde a orientação e o grau de rotação alteram sua gravidade.[2]

Jogabilidade

O jogo consiste em vários níveis, do quais o objetivo é levar o personagem principal até a porta de saída. Os quebra-cabeças do jogo são inspirados pela arte de Maurits Cornelis Escher e, como sua oficina, cada nível é feito em tons de cinza com ilustrações feitas à mão.[3] O jogador pode girar o mundo usando as setas direcionais do teclado, mudando a direção gravitacional de objetos individuais, ou controlar o personagem principal usando as teclas WASD.[1][2] A versão do Wii U utiliza o toque e o acelerômetro do GamePad. O jogador pode usar a capacidade de toque do GamePad para interagir com o mundo para mover personagens, abrir portas, ativar objetos e interagir com o menu, havendo também a possibilidade de inclinar o GamePad para rotacionar a gravidade dentre do jogo.

Enredo

The Bridge inicia com um personagem masculino sem nome dormindo embaixo de uma macieira. Depois de uma maçã acertar sua cabeça e acordá-lo, o mesmo se dirige para sua casa com três portas, atrás da qual encontram-se mais portas e níveis. A história é explicada pelo ambiente e textos após os mundos conforme o jogo avança.[1][4]

Recepção

O jogo recebeu crítica positivas dos críticos. Ele possuí uma nota agregada de 72,63% no Game Rankings e 74/100 no Metacritic.[5][6] The Bridge ganhou o Indie Game Challenge de 2012 por Conquista em Direção de Arte e Conquista em Jogabilidade.[7]

Referências

  1. a b c Hancock, Patrick (7 de março de 2013). «It turns out that ceilings can be floors». Destructoid. Consultado em 7 de julho de 2013 
  2. a b Marchiafava, Jeff (26 de fevereiro de 2013). «Stumbling Toward Fun At A Sluggish Pace». Game Informer. Consultado em 7 de julho de 2013 
  3. Johnson, Leif (1 de março de 2013). «The Bridge Review - GameSpot.com». GameSpot. Consultado em 7 de julho de 2013 
  4. Whitehead, Dan (1 de março de 2013). «The Bridge review - Let's twist again.». Eurogamer. Consultado em 7 de julho de 2013 
  5. «The Bridge for PC - GameRankings». GameRankings. Consultado em 7 de julho de 2013 
  6. «The Bridge for PC Reviews - Metacritic». Metacritic. Consultado em 7 de julho de 2013 
  7. Tach, Dave (15 de dezembro de 2012). «GameStop cancels this year's Indie Game Challenge, future unclear». Polygon. Consultado em 7 de julho de 2013 
Ícone de esboço Este artigo sobre jogos eletrônicos é um esboço. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o.
Kembali kehalaman sebelumnya