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Tudo indica que esta torre medieval, tenha sido edificada no reinado de D. Afonso III (1248-1279), por ordem de D. Alda Vasques, que a utilizou como residência senhorial.
Camilo Castelo Branco cita-a, com liberdade literária, como um dos cenários do romance "O Anátema".
Para a preservação e recuperação desta torre, foi notável a acção do padre João Parente, que muito se dedicou ao estudo do património existente no Distrito de Vila Real.
Presentemente, a autarquia planeia requalificar este património como um Museu de Heráldica e Armaria Medieval,[1] ainda em fase de organização, exibindo aos visitantes, entre outros itens, representações das pedras-de-armas das principais famílias dos Distritos de Vila Real e Bragança.
O imóvel confronta com as propriedades dos condes Montenegro, os primeiros que em um dos seus títulos englobaram o nome da torre: morgado da Torre de Quintela. Próximo à torre ergue-se ainda um imponente solar do século XVII, também pertencente aos Montenegros, atualmente[quando?] a necessitar de obras.
Características
Torre senhorial em estilo gótico, apresenta planta no formato quadrangular, com cerca de 10 metros de lado, elevando-se a quase 30 metros de altura. Aproximadamente a meia altura em cada alçado, e em cada um dos vértices no topo, apresenta um balcãoameado com Mata-cães.