Pelo Santos, conquistou o Campeonato Paulista de 1973.[4] No mesmo ano, conquistou a Bola de Ouro da revista Placar,[4] escolhido como o melhor goleiro da temporada.[1][2] Também em 1973, defendeu a seleção do "Resto do Mundo" em um amistoso que marcou a despedida de Garrincha da Seleção Brasileira.[4] Permaneceu no Peixe até o ano de 1974, atuando em 252 partidas,[1][2][4] onde conquistou também o Torneio Quadrangular de Kingston na Jamaica e a Fita Azul do Futebol Brasileiro.
Em 1975 passou pelo Huracán e, em 1976, defendeu o Grêmio antes de retornar ao futebol argentino.[4] Retornou ao Racing, onde ficou de 1977 a 1980, e seu último clube foi o River Plate, em 1981.[2]
Morte
Faleceu no dia 14 de agosto de 2015, uma quinta-feira, em Buenos Aires, em decorrência do Mal de Alzheimer.[1][2][4]
↑ abcdefghijGabriel Santana (22 de março de 2020). «Cejas, um gigante destemido». Site oficial do Santos Futebol Clube. Consultado em 19 de novembro de 2023
1Placar passou a entregar o prêmio, destinado ao dono da média mais alta na Bola de Prata, a partir de 1973. Na cerimônia de 2013, premiou Dirceu Lopes por ter a melhor média de 1971. Francisco Reyes e Elías Figueroa, respectivamente os melhores de 1970 e 1972, ainda não foram anunciados como premiados.