Já clérigo secular, foi nomeado vigário-geral do distrito da vila de Montoito, nullius diocesis, da Ordem Militar de São João de Jerusalém, sendo depois o visitador das igrejas de todo o priorado desta ordem do reino de Portugal.[3]
Tomou posse da Sé, por procuração ao chantre João Duarte da Costa.[3] Acabou por renunciar à Sé em 29 de abril de 1780, sem ter sequer conhecido a Diocese.[2] Assim, acabou por tornar-se provisor e vigário-geral da arquidiocese de Évora.[3][4]
Faleceu em Évora, em 28 de julho de 1808, vítima dos franceses invasores que o executaram.[2] Foi sepultado na Capela dos Ossos, tendo como epitáfio"morto pelos inimigos da Pátria no dia 29 de julho de 1808".[5]
↑Adelino Gomes e António Carrapato (18 de novembro de 2007). «Os massacres». Público. Consultado em 1 de abril de 2021 !CS1 manut: Usa parâmetro autores (link)