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Linha do Corgo

Linha do Corgo
Estação de Vila Real, em 1996
Estação de Vila Real, em 1996
Comprimento:71,400 km
Bitola:Bitola estreita
Unknown route-map component "CONTgq" Unknown route-map component "STR+r"
L.ª M. C. C.Ourense
Unknown route-map component "exLSTR" + One way leftward
Unknown route-map component "CONTfq"
L.ª M. C. C.M.ª Campo
Unknown route-map component "exLSTR" + Unknown route-map component "GRZq"
PortugalEspanha(proj. abd.)
Scenic interest
Unknown route-map component "exLSTR" + Unknown route-map component "exKBHFa"
96,167 Chaves(museu)
Unknown route-map component "exHST"
94,343 Fonte Nova
Unknown route-map component "exBHF"
89,489 Tâmega
Unknown route-map component "exCONTgq" Unknown route-map component "exABZgr"
L. T.ªLivr. (pj. abd.)
Unknown route-map component "exhKRZWae"
Pte Tâmega × R. Tâmega
Unknown route-map component "exHST"
87,027 Vilela do Tâmega
Unknown route-map component "exHST"
84,601 Peneda
Unknown route-map component "exHST"
80,993 Paranheiras
Unknown route-map component "exHST"
77,515 Campilho
Unknown route-map component "exCONTgq" Unknown route-map component "exABZg+r"
Lª Tâmega→ Livr. (pj. abd.)
Unknown route-map component "exBHF"
76,535 Vidago
Unknown route-map component "exHST"
75,788 Sálus
Unknown route-map component "exHST"
74,827 Oura
Unknown route-map component "exHST"
70,557 Loivos
Unknown route-map component "exHST"
64,382 Sabroso
Unknown route-map component "exCONTgq" Unknown route-map component "exABZg+r"
L.ª Tâmega→ Livr. (pj. abd.)
Unknown route-map component "exBHF"
61,268 Pedras Salgadas
Unknown route-map component "exABZgl" Unknown route-map component "exCONTfq"
T. ValpaçosMir.ela (pj. abd.)
Unknown route-map component "exHST"
57,770 Nuzedo
Unknown route-map component "exBHF"
54,187 Vila Pouca de Aguiar
Unknown route-map component "exABZgl" Unknown route-map component "exCONTfq"
T. ValpaçosMir.ela (pj. abd.)
Unknown route-map component "exHST"
50,443 P. Aguiar(ant. Parada)
Unknown route-map component "exhKRZWae"
Ponte da Parada
Unknown route-map component "exBHF"
48,121 Zimão
Unknown route-map component "exHST"
45,134 Tourencinho
Unknown route-map component "exhKRZWae"
P. Tourencinho × R. Reboredo
Unknown route-map component "exBHF"
38,883 Samardã
Unknown route-map component "exHST"
34,958 Fortunho
Unknown route-map component "exHST"
32,228 Cigarrosa(dem.)
Unknown route-map component "exBUE"
Unknown route-map component "exBHF"
28,787 Abambres
Unknown route-map component "exBUE"
Unknown route-map component "exBHF"
25,069 Vila Real
Unknown route-map component "exHST"
17,960 Cruzeiro
Unknown route-map component "exKBSTaq" Unknown route-map component "exABZgr"
14,362 Desvio de Carrazedo
Unknown route-map component "exBHF"
14,269 Carrazedo
Unknown route-map component "exBHF"
11,422 Povoação
Unknown route-map component "exBHF"
07,188 Alvações
Unknown route-map component "exhKRZWae"
P.te do Tanha × Rio Tanha
Unknown route-map component "exHST"
03,401 Tanha
Unknown route-map component "exHST"
01,183 Corgo
Unknown route-map component "exABZg+l" Unknown route-map component "exKBSTeq"
Oficinas
Unknown route-map component "STR+l" + Unknown route-map component "exSTR" + Unknown route-map component "tSTR+l"
Unknown route-map component "CONTfq"
B. Corgo L. D.Pocinho
Transverse water
Unknown route-map component "exhKRZWae" + Unknown route-map component "tSTR"
Unknown route-map component "WABZq+r"
P.te Corgo × Corgo
Unknown route-map component "exSKRZ-G4hl" + Unknown route-map component "tSKRZ-G4hl"
Unknown route-map component "hRP4oWeq"
× A24
Unknown route-map component "exSTR" + Unknown route-map component "tSTR" + Unknown route-map component "lhSTRaeq" + Unknown route-map component "RP2q"
× EN2
Unknown route-map component "SHI1l" + Unknown route-map component "exSHI1r" + Unknown route-map component "tSHI1l" + Unknown route-map component "exvSTR+l-"
Unknown route-map component "exCONTfq"
L. L.Lamego (pj. abd.)
Unknown route-map component "vexKBHFe-BHF"
00,000 Régua
Unknown route-map component "v-CONTf"
L.ª DouroPorto
ver referências a fontes no texto do(s) artigo(s)

A Linha do Corgo é uma linha de caminho-de-ferro desactivada, que unia as localidades de Chaves e Régua, em Portugal. Foi inaugurada em 12 de Maio de 1906, com a chegada do comboio a Vila Real, e concluída a 28 de Agosto de 1921, com a chegada a Chaves.[1] O troço entre Vila Real e Chaves foi encerrado em 1990,[2] enquanto que a ligação entre a Régua e Vila Real fechou para obras em 25 de Março de 2009,[3][4] sendo definitivamente encerrada pela Rede Ferroviária Nacional em Julho de 2010.[5][6]

Descrição

Material circulante

Durante muitos anos, o material circulante utilizado na linha foi composto por locomotivas a vapor rebocando carruagens muito primitivas, com bancos em madeira. Este material circulante recordava os passageiros do que era retratado nos filmes sobre o Velho Oeste americano, motivo pelo qual os comboios era conhecidos por Texas.[7]

Posteriormente também foram empregues locomotivas a gasóleo, correspondentes às séries 9000[8] e 9020 da Companhia dos Caminhos de Ferro Portugueses[9]

Via

A linha atingia, na sua totalidade, uma extensão de 71,400 Km, sendo totalmente em bitola métrica.[10]

Troço entre o Ribeiro de Varges e Pedras Salgadas

Segundo o plano aprovado em 1905, o lanço entre o Ribeiro de Varges e Vila Pouca media, exactamente, 14.076,40 m, sendo 3803,16 m em curva, com um desnível de apenas 73 m; este traçado apresentava-se muito menos sinuoso do que o primeiro da Linha do Corgo, tendo apenas quarenta curvas, tendo cinco um raio de 80 m, e 14, de 100 m.[11] A extensão das vias em patamar era de cerca de 5 Km, sendo 976,40 m em declive, e o traçado restante em rampas de reduzida inclinação, excepto três; uma situava-se imediatamente antes da estação de Vila Pouca, que media 25 milímetros em 580 m, outra tinha 20 mm por 580 m, e a terceira apresentava 19 mm em 560 m.[11] Todas as outras rampas no troço tinham 2 a 10 mm de inclinação.[11] Em termos de obras de arte, este troço incluía numerosos sifões e aquedutos, dois pontões, com 6 e 4 m de comprimento, e duas pontes metálicas, uma sobre a sobre a Ribeira de Tourencinho, e outra sobre o Rio Corgo.[11] Depois de Vila Pouca, a linha segueia o vale do Rio Avelâmes até à povoação de Pedras Salgadas.[11]

Já o lanço de Vila Pouca de Aguiar a Pedras Salgadas caracteriza-se como mais difícil do que o anterior; com efeito, para descer de Vila Pouca de Aguiar até às proximidades de Pedras Salgadas, a via tem de vencer 151,60 m em 7,200 km, o que corresponde a uma inclinação média de 22 mm.[11] A via faz, logo a Norte da localidade de Vila Pouca, um lacete, de reduzidas dimensões, uma vez que as vertentes na margem do Rio Avelâmes não eram propícias para este traçado.[11] Assim, o troço apresentava, segundo o plano aprovado em 1905, 63 curvas, totalizado 3037,77 m; 29 com cerca de 75 m de raio, doze de 80 m, e onze de  100 m.[11] Entre as curvas de sentidos opostos, apenas foi necessário deixar, num ponto, um alinhamento de 21,28 m.[11] O perfil da linha demonstrava três patamares, um de 340 m no extremo da estação de Pedras Salgadas, e dois com 160 m cada um; o traçado restante, com 6540 m de extensão, era em rampa, com inclinações entre os 22 e 23 mm, excepto um, de 16 mm em 260 m.[11] Apenas num pequeno declive de 500 m é que foi necessário ultrapassar o limite de 25 mm de inclinação.[11] Em termos de obras de arte, só foi preciso construir alguns aquedutos, e uma passagem inferior de 3 m; neste troço, só estava projectada uma estação, de segunda classe, em Pedras Salgadas, estando prevista a instalação de um apeadeiro ao PK 3,500, para servir as localidades de Vila Meã (freg. São Tomé do Castelo), Sampaio e Nuzedo.[11] A estação de Pedras Salgadas ficou situada entre a Estrada Real e a Estrada Municipal de acesso ao estabelecimento balnear.[11]

O troço do Ribeiro de Varges e Pedras Salgadas media exactamente 21.276,40 m, dos quais 14.435 14.435,47 eram em alinhamento recto, enquanto que 6.840,93 eram em curva; a extensão dos alinhamentos rectos variava entre os 21,28 e os 1.511,25 m, enquanto que das 103 curvas, 29 eram de 75 m, dezoito de 80 m, 28 de 100 m, sete de 150 m, nove de 200 m, seis de 300 m, quatro de 500 m, e duas de 1000 m.[11] Os onze patamares totalizavam 5.660 m, os nove declives 7.516,40 m, e as nove rampas 8.100 m.[11] Nas rampas contavam-se 2.140 m a 2 mm, 820 m a 6 mm, 1.480 m a 9  mm, 1.140 m a 10 mm, 560 m a 19 mm, 580 m a 20 mm, e 1080 m a 25 mm.[11] Para as terraplanagens, seriam feitas 183.451,820 m³ de escavações, ou 8.622 m³ por metro corrente.[11] Deste valor, 15.679,800 m³ foram empréstimos, e 14.274,660 m³ foram depósitos.[11] Nas escavações, a rocha branda seria de 20%, enquanto que a dura teria 38%.[11]

Obras de arte

Ao longo da linha existiam várias obras de arte, incluindo:

Ponte de Tourencinho

Esta ponte, de construção metálica, apresenta oito metros de comprimento, sendo constituída por uma viga de alma cheia, sobre encontros de alvenaria.[11]

Ponte do Corgo

Ver artigo principal: Ponte Ferroviária do Corgo

Esta obra de arte atravessa o Rio Corgo junto a Vila Pouca de Aguiar, e tem um tabuleiro com cerca de 20 m de comprimento e 2 m de altura, de rótula, com o tabuleiro inferior em vale muito aberto.[11] Cada uma das avenidas tem 15 m de comprimento.[11]

Ponte do Corgo (Linha do Douro)

Esta ponte insere-se no troço entre as Estações de Régua e Pinhão da Linha do Douro, que foi inaugurado a 1 de Junho de 1880.[12]

História

Automotora de via estreita na estação da Régua
Ver artigo principal: História da Linha do Corgo

Fases da Construção

[13] Troço Extensão Inauguração Encerramento
RéguaVila Real 25  km 12 de Maio de 1906 25 de Março de 2009
Vila RealPedras Salgadas 41  km 15 de Julho de 1907 1 de Janeiro de 1990
Pedras SalgadasVidago 12  km 20 de Março de 1910 1 de Janeiro de 1990
VidagoTâmega 14  km 20 de Junho de 1919 1 de Janeiro de 1990
TâmegaChaves 7  km 21 de Agosto de 1921 1 de Janeiro de 1990

Em Setembro de 1878, o engenheiro e estadista João Crisóstomo de Abreu e Sousa apresentou um relatório sobre o transporte ferroviário em Portugal, onde estava projectada uma linha de Bragança a Beja, passando pela foz do Rio Sabor.[14]

Ponte do Corgo.

Esta linha foi planeada desde o Século XIX, como forma de ligar as estâncias termais de Vidago e Pedras Salgadas, e as importantes localidades de Vila Pouca de Aguiar, Vila Real e Chaves à Linha do Douro.[1][15]

Depois de várias tentativas e concursos infrutíferos,[1][15] o governo decidiu construir esta linha por sua própria conta, através da operadora estatal Caminhos de Ferro do Estado.[16] As obras iniciaram-se em 1903,[17] tendo o primeiro troço, de Régua a Vila Real, sido inaugurado em 12 de Maio de 1906.[1][18]

A linha chegou às Pedras Salgadas em 15 de Julho de 1907, a Vidago a 20 de Março de 1910, a Tâmega em 20 de Junho de 1919, e a Chaves em 28 de Agosto de 1921.[1]

Em 1 de Janeiro de 1990, foi encerrado o troço entre Chaves e Vila Real, alegadamente para a realização de obras de reparação, mas não chegou a reabrir.[19] O resto da Linha, entre Vila Real e Régua, ficou sem serviços, invocando motivos de obras, em 25 de Março de 2009,[3][4] tendo sido definitivamente suprimida nos finais de 2011.[20] Os serviços de autocarros, que tinham sido criados para substituir os comboios nesta linha, terminaram no dia 1 de Janeiro de 2012.[21][22] Em março de 2012 a Linha do Corgo foi removida formalmente, pela entidade reguladora, da rede em exploração.[23]

Movimento Cívico pela Linha do Corgo

O Movimento Cívico pela Linha do Corgo, ou simplesmente MCLC, é um grupo de cidadãos que pretende promover e divulgar a Linha do Corgo tanto na região onde esta se insere como fora desta, através da informação sobre as condições da via, sua história e necessidades da população por ela servida.

Acompanhando as várias notícias sobre a Linha do Corgo, e reivindicando e apresentando soluções aos autarcas dos vales do Corgo e do Alto Tâmega, promoveu já uma concentração na estação de Vila Real pela reabertura tanto do troço Régua - Vila Real como do restante troço até Chaves, que contou com a presença de cerca de cem populares da região, servidos pela Linha do Corgo, incluindo ex-ferroviários e ferroviários no activo.

Ver também

Referências

  1. a b c d e TORRES, Carlos Manitto (16 de Fevereiro de 1958). «A evolução das linhas portuguesas e o seu significado ferroviário» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. Ano 70 (1684). Lisboa. p. 93-94. Consultado em 9 de Dezembro de 2023 – via Hemeroteca Municipal de Lisboa 
  2. CARDOSO, José António (27 de Dezembro de 2010). «Linha do Corgo parada e sem obras vítima da crise». Diário de Notícias. Consultado em 5 de Outubro de 2012 
  3. a b CARDOSO, Almeida (3 de Abril de 2011). «Exigem regresso dos comboios». Correio da Manhã. Consultado em 2 de Outubro de 2012 
  4. a b LUZIO, Margarida (25 de Março de 2009). «Falta de segurança fecha Linha do Corgo». Jornal de Notícias. Consultado em 24 de Julho de 2010 
  5. CIPRIANO, Carlos (8 de Julho de 2010). «Refer trava a fundo e reduz investimento de 800 para apenas 200 milhões de euros». Público. Consultado em 24 de Julho de 2010 
  6. «Antigo ferroviário oferece-se para recolocar os carris na Linha do Corgo». Jornal de Notícias. 30 de Outubro de 2011. Consultado em 2 de Outubro de 2012 
  7. BARRETO et al, 2017:10
  8. «El Ferrocarril del Tajuña». Maquetren (em espanhol). Ano 5 (42). 1996. p. 15-18 
  9. «FEVE 1600». Carril (em espanhol) (1). Barcelona: Associació d'Amics del Ferrocarril-Barcelona. Setembro de 1982. p. 16 
  10. «Instrução de Exploração Técnica n.º 50». Rede Ferroviária Nacional e Instituto Nacional do Transporte Ferroviário. 11 de Dezembro de 2005. p. 17 
  11. a b c d e f g h i j k l m n o p q r s t u v SOUSA, José Fernando de (16 de Setembro de 1905). «A linha da Regoa a Chaves» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. Ano 18 (426). Lisboa. p. 273-275. Consultado em 9 de Dezembro de 2023 – via Hemeroteca Municipal de Lisboa 
  12. «troços de linhas férreas portuguesas abertas à exploração desde 1856, e a sua extensão» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. Ano 69 (1652). Lisboa. 16 de Outubro de 1956. p. 528. Consultado em 9 de Dezembro de 2023 – via Hemeroteca Municipal de Lisboa 
  13. TORRES, Carlos Manitto (1 de Janeiro de 1958). «A evolução das linhas portuguesas e o seu significado ferroviário» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. Ano 71 (1686). p. 15. Consultado em 27 de Fevereiro de 2013 
  14. TEIXEIRA, Augusto César Justino (1 de Setembro de 1903). «Evora a Ponte de Sôr» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. Ano 16 (377). Lisboa. p. 295-297. Consultado em 3 de Janeiro de 2015 – via Hemeroteca Municipal de Lisboa 
  15. a b SOUSA, José Fernando de (1 de Março de 1903). «A linha da Régua a Chaves e à fronteira» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. Ano 16 (365). Lisboa. p. 65-67. Consultado em 9 de Dezembro de 2023 – via Hemeroteca Municipal de Lisboa 
  16. «Parte Official». Gazeta dos Caminhos de Ferro. Ano 16 (366). Lisboa. 16 de Março de 1903. p. 84 – via Hemeroteca Municipal de Lisboa 
  17. «Linhas Portuguezas» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. Ano 16 (377). Lisboa. 1 de Setembro de 1903. p. 304. Consultado em 9 de Dezembro de 2023 – via Hemeroteca Municipal de Lisboa 
  18. REIS et al, 2006:12
  19. BARRETO et al, 2017:11
  20. «Governo encerra 300 quilómetros de linha ferroviária». Diário de Notícias. 29 de Dezembro de 2011. Consultado em 5 de Outubro de 2012 
  21. MADEIRA, Paulo Miguel (17 de Dezembro de 2011). «CP encerra linhas do Leste e Beja-Funcheira a 1 de Janeiro». Público. Consultado em 5 de Outubro de 2012 
  22. «CP suprime transporte rodoviário alternativo nas Linhas do Corgo e Tâmega». Público. 16 de Dezembro de 2011. Consultado em 5 de Outubro de 2012 
  23. 58.º Aditamento à Instrução de Exploração Técnica N.º 50. IMTT, 2012.03.03. («Distribuída pelo 58.º aditamento»)
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Bibliografia

  • BARRETO, António; et al. (2017). Judith Borges, ed. Caminho-de-Ferro: Gente e Memórias. [S.l.]: Clube do Coleccionador dos Correios / Correios de Portugal. ISBN 978-972-8968-88-5 
  • REIS, Francisco; GOMES, Rosa; GOMES, Gilberto; et al. (2006). Os Caminhos de Ferro Portugueses 1856-2006. Lisboa: CP-Comboios de Portugal e Público-Comunicação Social S. A. 238 páginas. ISBN 989-619-078-X 

Ligações externas


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